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24/05/2001
-
19h18
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Integrantes do "ministério do apagão" se atrapalharam hoje, durante entrevista coletiva, ao tentar explicar que os consumidores residenciais com gasto de até 100 kWh/mês estão sujeitos a corte de energia caso não cumpram sua meta de consumo.
Questionado pela reportagem da Folha se esses consumidores poderiam ter suspensão no fornecimento de energia, primeiramente, Euclides Scalco, coordenador do programa de redução no consumo, respondeu: "Não. Isso já está estabelecido na 004 [resolução], que o consumidor residencial de até 100 kWh não está submetido a isso [corte] em nenhuma hipótese".
Com a insistência dos repórteres no esclarecimento da questão, Scalco reafirmou que os consumidores de até 100 kWh "não estão sujeitos a corte". "Não estão sujeitos a nada", insistiu.
Os integrantes do governo presentes à entrevista _além de Scalco, Mário Santos, presidente do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), e Gilmar Mendes, advogado-geral da União_ conversaram entre si por alguns minutos. Depois de reler o texto da resolução, chegaram à conclusão de que o corte pode ser feito.
Governo se atrapalha sobre cortes de pequenos consumidores
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Integrantes do "ministério do apagão" se atrapalharam hoje, durante entrevista coletiva, ao tentar explicar que os consumidores residenciais com gasto de até 100 kWh/mês estão sujeitos a corte de energia caso não cumpram sua meta de consumo.
Questionado pela reportagem da Folha se esses consumidores poderiam ter suspensão no fornecimento de energia, primeiramente, Euclides Scalco, coordenador do programa de redução no consumo, respondeu: "Não. Isso já está estabelecido na 004 [resolução], que o consumidor residencial de até 100 kWh não está submetido a isso [corte] em nenhuma hipótese".
Com a insistência dos repórteres no esclarecimento da questão, Scalco reafirmou que os consumidores de até 100 kWh "não estão sujeitos a corte". "Não estão sujeitos a nada", insistiu.
Os integrantes do governo presentes à entrevista _além de Scalco, Mário Santos, presidente do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), e Gilmar Mendes, advogado-geral da União_ conversaram entre si por alguns minutos. Depois de reler o texto da resolução, chegaram à conclusão de que o corte pode ser feito.
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