Publicidade
Publicidade
25/05/2001
-
18h34
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A crise de energia está dando um banho de água fria na indústria de chuveiros elétricos. Preocupados com o risco de de emprego, as principais indústrias do setor já estão se antecipando à crise e tentando buscar soluções junto aos trabalhadores.
Na segunda-feira, grandes empresas do setor, como Lorenzetti, Duchas Corona e Fame, se reúnem com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.
O objetivo do encontro é buscar soluções para evitar que a crise de energia coloque em risco o emprego -direto e indireto- de 30 mil pessoas.
Segundo o diretor industrial da Lorenzetti, Cláudio Lorenzetti, o setor de chuveiros não quer se transformar no vilão da crise de energia.
"A exemplo do que já aconteceu com a indústria de lâmpadas, que já começou a demitir, não queremos ter de tomar nenhuma medida nesse caminho. Queremos evitar o desemprego."
Lorenzetti disse ainda que a a população está sendo induzida neste momento de crise de energia a comprar menos chuveiros e lâmpadas amarelas. "Não fomos nós que provocamos esse problema. Os chuveiros são muito eficientes do ponto de vista da transformação da energia elétrica em calórica. A saída é mudar os hábitos da população."
O executivo informou que as vendas da indústria de chuveiros ainda não foram afetadas pela crise de energia. "Mas se houver retração, nossa produção cairá e o emprego estará em risco."
No mesmo dia, as empresas se encontram com a Abinee para discutir a provável elevação do IPI e ICMS sobre chuveiros.
"Se houver aumento de carga tributária, os chuveiros ficarão mais caros e aí, o risco de queda de vendas e de emprego será maior ainda", disse Lorenzetti.
Veja especial sobre a Crise Energética
Crise dá banho de água fria em fábrica de chuveiros e ameaça 30 mil
Publicidade
da Folha Online
A crise de energia está dando um banho de água fria na indústria de chuveiros elétricos. Preocupados com o risco de de emprego, as principais indústrias do setor já estão se antecipando à crise e tentando buscar soluções junto aos trabalhadores.
Na segunda-feira, grandes empresas do setor, como Lorenzetti, Duchas Corona e Fame, se reúnem com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.
O objetivo do encontro é buscar soluções para evitar que a crise de energia coloque em risco o emprego -direto e indireto- de 30 mil pessoas.
Segundo o diretor industrial da Lorenzetti, Cláudio Lorenzetti, o setor de chuveiros não quer se transformar no vilão da crise de energia.
"A exemplo do que já aconteceu com a indústria de lâmpadas, que já começou a demitir, não queremos ter de tomar nenhuma medida nesse caminho. Queremos evitar o desemprego."
Lorenzetti disse ainda que a a população está sendo induzida neste momento de crise de energia a comprar menos chuveiros e lâmpadas amarelas. "Não fomos nós que provocamos esse problema. Os chuveiros são muito eficientes do ponto de vista da transformação da energia elétrica em calórica. A saída é mudar os hábitos da população."
O executivo informou que as vendas da indústria de chuveiros ainda não foram afetadas pela crise de energia. "Mas se houver retração, nossa produção cairá e o emprego estará em risco."
No mesmo dia, as empresas se encontram com a Abinee para discutir a provável elevação do IPI e ICMS sobre chuveiros.
"Se houver aumento de carga tributária, os chuveiros ficarão mais caros e aí, o risco de queda de vendas e de emprego será maior ainda", disse Lorenzetti.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice