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25/05/2001
-
20h28
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A crise de energia não afastou o público de feira de máquinas que acontece no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo.
"Se o apagão tinha assustado alguém, foi muito pouco, porque a feira está cheia." Essa foi a definição de Hiçao Misawa, diretor comercial da empresa Romi, acerca da 8ª Feimafe _Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura_, que acaba amanhã.
A feira é realizada simultaneamente com a 6ª Qualidade _Feira Internacional do Controle da Qualidade_ e reúne expositores dos setores de máquinas-ferramenta, automação, controle de qualidade integrado à fabricação, equipamentos auxiliares, acessórios e equipamentos, ferramentas e serviços.
Neste ano, a Feimafe tem mais de 1.200 expositores nacionais e estrangeiros. São esperados cerca de 55 mil visitantes até hoje, sendo cerca de 1.300 estrangeiros _vindos de 30 países.
Para alavancar os negócios fechados dentro da feira, três bancos instalaram estandes dentro da própria Feimafe, oferecendo financiamento para a compra de equipamentos. São eles: Banco do Brasil, Nossa Caixa e Bradesco.
Além disso, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) também tem um estande, em que funcionários atuam como consultores, explicando como funciona o Finame _linha de crédito oferecida pelo BNDES para a compra de equipamentos.
Público
Se alcançar a meta de público, a Feimafe deste ano vai superar o de sua última edição, em 1999, quando recebeu 51.823 visitantes nacionais e 874 estrangeiros.
A julgar pela reação dos expositores, é possível que essa meta seja atingida. Eles têm falado que a feira deste ano é a melhor de que já participaram.
A Romi, por exemplo, espera vender 130 máquinas até o fim do evento. Segundo Hiçao Misawa, esse número é bom e as visitas ao estande da empresa estão além da expectativa. "Estamos com o estande lotado."
Pelo menos em número de expositores, a feira foi melhor neste ano. Em 1999, 961 empresas participaram do evento.
Mas para os expositores, além das vendas efetuadas na própria feira, o que também os atrai são os contatos que eles fazem e a chance de mostrarem seus novos produtos para o público potencial.
8ª Feimafe _Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura e 6ª Qualidade - Feira Internacional do Controle da Qualidade - Amanhã, das 9h às 17h, no Pavilhão de Exposições do Anhembi - av. Olavo Fontoura, 1.209 (Santana). Aberta para profissionais do setor
Crise de energia não afasta público de feira de máquinas
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A crise de energia não afastou o público de feira de máquinas que acontece no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo.
"Se o apagão tinha assustado alguém, foi muito pouco, porque a feira está cheia." Essa foi a definição de Hiçao Misawa, diretor comercial da empresa Romi, acerca da 8ª Feimafe _Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura_, que acaba amanhã.
A feira é realizada simultaneamente com a 6ª Qualidade _Feira Internacional do Controle da Qualidade_ e reúne expositores dos setores de máquinas-ferramenta, automação, controle de qualidade integrado à fabricação, equipamentos auxiliares, acessórios e equipamentos, ferramentas e serviços.
Neste ano, a Feimafe tem mais de 1.200 expositores nacionais e estrangeiros. São esperados cerca de 55 mil visitantes até hoje, sendo cerca de 1.300 estrangeiros _vindos de 30 países.
Para alavancar os negócios fechados dentro da feira, três bancos instalaram estandes dentro da própria Feimafe, oferecendo financiamento para a compra de equipamentos. São eles: Banco do Brasil, Nossa Caixa e Bradesco.
Além disso, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) também tem um estande, em que funcionários atuam como consultores, explicando como funciona o Finame _linha de crédito oferecida pelo BNDES para a compra de equipamentos.
Público
Se alcançar a meta de público, a Feimafe deste ano vai superar o de sua última edição, em 1999, quando recebeu 51.823 visitantes nacionais e 874 estrangeiros.
A julgar pela reação dos expositores, é possível que essa meta seja atingida. Eles têm falado que a feira deste ano é a melhor de que já participaram.
A Romi, por exemplo, espera vender 130 máquinas até o fim do evento. Segundo Hiçao Misawa, esse número é bom e as visitas ao estande da empresa estão além da expectativa. "Estamos com o estande lotado."
Pelo menos em número de expositores, a feira foi melhor neste ano. Em 1999, 961 empresas participaram do evento.
Mas para os expositores, além das vendas efetuadas na própria feira, o que também os atrai são os contatos que eles fazem e a chance de mostrarem seus novos produtos para o público potencial.
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