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27/05/2001 - 10h56

Racionamento cria paranóia e geração de corujas, diz CSN

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da Folha de S. Paulo

Antes de se tornar auto-suficiente em energia, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) era a terceira maior consumidora de energia do país. Nos últimos cinco anos, a siderúrgica investiu US$ 620 milhões e, hoje, não depende de energia de fora.

A economista Maria Sílvia Bastos Marques, 44, presidente da CSN, acha que o grande responsável pela crise energética atual foi a falta de definição de regras do setor.

As empresas não se sentiram estimuladas para investir em projetos de geração por falta de regulamentação. Ela acha que outro erro pode ser adiar as privatizações. "O que irá melhorar se não privatizarmos agora?", pergunta.

Em casa, a economista disse que todos -ela, os dois filhos e as empregadas- assistem ao mesmo programa de TV. "Está todo mundo paranóico, não é? Estamos criando uma geração de corujas."
 

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