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29/05/2001
-
19h18
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
Maior atração turística de Salvador, o Pelourinho já apresenta os primeiros sinais do programa de racionamento de energia sugerido pelo governo para evitar os apagões: a iluminação pública foi reduzida em 35%.
Os principais monumentos e prédios públicos localizados no centro histórico da capital baiana também estão às escuras.
"No ano passado, todos os prédios estavam bem iluminados. Agora, a realidade é completamente diferente", disse a estudante paulista Vera Cristina Magalhães, 23, que visitou hoje à tarde o Pelourinho.
De acordo com a Prefeitura de Salvador, desde a semana passada as luzes dos prédios e ruas começaram a ser desligadas.
"Apesar do programa de racionamento, o Pelourinho está muito bonito. As obras realizadas no local nos últimos anos realmente revitalizaram a área", afirmou o engenheiro baiano Evandro Almeida, 43.
Tombado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) como patrimônio da humanidade, o centro histórico de Salvador possui cerca de 3.000 casarões dos séculos 16 e 17.
Nos últimos nove anos, o governo estadual investiu quase R$ 100 milhões em obras de reconstrução e restauração de 700 casarões. Na próxima semana, o governo vai publicar um edital de licitação para recuperar mais 22 casarões.
Veja especial sobre a Crise Energética
Salvador reduz em 35% a iluminação do Pelourinho
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da Agência Folha, em Salvador
Maior atração turística de Salvador, o Pelourinho já apresenta os primeiros sinais do programa de racionamento de energia sugerido pelo governo para evitar os apagões: a iluminação pública foi reduzida em 35%.
Os principais monumentos e prédios públicos localizados no centro histórico da capital baiana também estão às escuras.
"No ano passado, todos os prédios estavam bem iluminados. Agora, a realidade é completamente diferente", disse a estudante paulista Vera Cristina Magalhães, 23, que visitou hoje à tarde o Pelourinho.
De acordo com a Prefeitura de Salvador, desde a semana passada as luzes dos prédios e ruas começaram a ser desligadas.
"Apesar do programa de racionamento, o Pelourinho está muito bonito. As obras realizadas no local nos últimos anos realmente revitalizaram a área", afirmou o engenheiro baiano Evandro Almeida, 43.
Tombado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) como patrimônio da humanidade, o centro histórico de Salvador possui cerca de 3.000 casarões dos séculos 16 e 17.
Nos últimos nove anos, o governo estadual investiu quase R$ 100 milhões em obras de reconstrução e restauração de 700 casarões. Na próxima semana, o governo vai publicar um edital de licitação para recuperar mais 22 casarões.
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