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31/05/2001
-
14h18
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O BNDES vai liberar R$ 17,2 milhões para a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) investir na ampliação de duas PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas).
O banco também aprovou um financiamento de R$ 191 milhões para construção, ampliação e reativação de dez hidrelétricas da Escelsa (Centrais Hidrelétricas do Espírito Santo).
Os recursos da CPFL permitirão a ampliação do potencial de geração da usina de São Joaquim, de 5,52 MW para 8,05 MW, e da usina de Dourados, de 6,4 MW para 10,8 MW. As usinas estão localizadas no rio Sapucaí Mirim, em São Paulo.
A previsão é de que os projetos sejam concluídos até maio de 2002.
Para a Escelsa haverá a modernização e ampliação de três usinas e a reativação de outras quatro representará um aumento de mais de 451 mil MW/h por ano na capacidade de geração da empresa. Isso corresponde a um acréscimo de 53%.
Os projetos devem entrar em operação até o segundo semestre de 2003.
A operação será indireta, ou seja, os recursos do BNDES serão repassados por meio dos bancos Itaú (51,7%), Sudameris (29,5%) e Alfa (18,8%).
Veja especial sobre a Crise Energética
BNDES libera recursos para geração em SP e ES
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da Folha Online, em Brasília
O BNDES vai liberar R$ 17,2 milhões para a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) investir na ampliação de duas PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas).
O banco também aprovou um financiamento de R$ 191 milhões para construção, ampliação e reativação de dez hidrelétricas da Escelsa (Centrais Hidrelétricas do Espírito Santo).
Os recursos da CPFL permitirão a ampliação do potencial de geração da usina de São Joaquim, de 5,52 MW para 8,05 MW, e da usina de Dourados, de 6,4 MW para 10,8 MW. As usinas estão localizadas no rio Sapucaí Mirim, em São Paulo.
A previsão é de que os projetos sejam concluídos até maio de 2002.
Para a Escelsa haverá a modernização e ampliação de três usinas e a reativação de outras quatro representará um aumento de mais de 451 mil MW/h por ano na capacidade de geração da empresa. Isso corresponde a um acréscimo de 53%.
Os projetos devem entrar em operação até o segundo semestre de 2003.
A operação será indireta, ou seja, os recursos do BNDES serão repassados por meio dos bancos Itaú (51,7%), Sudameris (29,5%) e Alfa (18,8%).
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