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31/05/2001
-
19h29
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Comércio e serviços devem ser os primeiros setores a compensar os custos da crise de energia com demissão de funcionário. Segundo o diretor-técnico do Dieese, Sérgio Mendonça, esses setores agregam postos de trabalho mais frágeis do que a indústria.
"Os postos de trabalho no comércio e serviços são muito frágeis. Da mesma forma que se gera emprego nesses setores em momentos de aquecimento, se eliminam vagas muito facilmente. Esses setores oferecem empregos muito instáveis", disse o técnico.
Na indústria, os efeitos da crise de energia demoram um pouco mais para atingir o emprego. "O emprego industrial é mais planejado. Todas as indústrias já fizeram ajustes e trabalham com quadros muito enxutos. Mas a crise também afeta esses empregos, só que mais tarde", disse Mendonça.
Levantamento feito pelo Centro de Solidariedade da Força Sindical mostra que o número de ofertas de emprego de maio caiu 41% em relação a abril.
No mês passado, o centro tinha um cadastro com cerca de 7.500 vagas diárias de emprego. Em maio, a oferta caiu para 4.400 vagas.
Segundo o centro, os setores que mais reduziram oferta de vagas foram as pequenas empresas (14%) e o comércio (13,5%). s a ser eliminados."
Veja especial sobre a Crise Energética
Crise deve apagar primeiro emprego no comércio e setor de serviços
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da Folha Online
Comércio e serviços devem ser os primeiros setores a compensar os custos da crise de energia com demissão de funcionário. Segundo o diretor-técnico do Dieese, Sérgio Mendonça, esses setores agregam postos de trabalho mais frágeis do que a indústria.
"Os postos de trabalho no comércio e serviços são muito frágeis. Da mesma forma que se gera emprego nesses setores em momentos de aquecimento, se eliminam vagas muito facilmente. Esses setores oferecem empregos muito instáveis", disse o técnico.
Na indústria, os efeitos da crise de energia demoram um pouco mais para atingir o emprego. "O emprego industrial é mais planejado. Todas as indústrias já fizeram ajustes e trabalham com quadros muito enxutos. Mas a crise também afeta esses empregos, só que mais tarde", disse Mendonça.
Levantamento feito pelo Centro de Solidariedade da Força Sindical mostra que o número de ofertas de emprego de maio caiu 41% em relação a abril.
No mês passado, o centro tinha um cadastro com cerca de 7.500 vagas diárias de emprego. Em maio, a oferta caiu para 4.400 vagas.
Segundo o centro, os setores que mais reduziram oferta de vagas foram as pequenas empresas (14%) e o comércio (13,5%). s a ser eliminados."
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