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04/06/2001
-
18h12
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O Brasil vende cerca de 120 milhões de escovas de dente por ano, segundo a gerente de mercado da Johnson & Johnson, Bettina Walke.
O consumo per capita do produto é considerado baixo pela multinacional. O brasileiro costuma comprar uma nova escova a cada 17 meses, enquanto o recomendável pelas autoridades de saúde bucal é de três meses.
Cerca de 60% do mercado brasileiro é composto por escovas baratas, que custam cerca de R$ 1. O restante é o formado pelo segmento "premium", que envolve produtos de melhor acabamento e estética (cerdas coloridas e cabos flexíveis, emborrachados, por exemplo).
As pesquisas da J&J apontam que, na hora da escolha de sua escova, o brasileiro prefere, em primeiro lugar, o produto com recomendação do dentista. Em segunda lugar, o preço.
"A escova de dente é um produto complicado de trabalhar. O consumidor não tem um envolvimento emocional. Ninguém curte usar", afirma Bettina.
Para a marca Johnson's, a estratégia da companhia é reforçar as visitas dos demonstradores aos consultórios odontológicos e aos eventos desses profissionais, como congressos e feiras.
"A Johnson's é a segunda mais recomendada pelos dentistas", diz Bettina. A líder é a Oral-B, da Gillete, que custa mais de R$ 6 no varejo. A Johnson's é encontrada nas lojas por R$ 4.
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Ator da Globo ajuda J&J a vender escova
Brasileiro demora até 17 meses para trocar escova dental, diz J&J
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da Folha Online
O Brasil vende cerca de 120 milhões de escovas de dente por ano, segundo a gerente de mercado da Johnson & Johnson, Bettina Walke.
O consumo per capita do produto é considerado baixo pela multinacional. O brasileiro costuma comprar uma nova escova a cada 17 meses, enquanto o recomendável pelas autoridades de saúde bucal é de três meses.
Cerca de 60% do mercado brasileiro é composto por escovas baratas, que custam cerca de R$ 1. O restante é o formado pelo segmento "premium", que envolve produtos de melhor acabamento e estética (cerdas coloridas e cabos flexíveis, emborrachados, por exemplo).
As pesquisas da J&J apontam que, na hora da escolha de sua escova, o brasileiro prefere, em primeiro lugar, o produto com recomendação do dentista. Em segunda lugar, o preço.
"A escova de dente é um produto complicado de trabalhar. O consumidor não tem um envolvimento emocional. Ninguém curte usar", afirma Bettina.
Para a marca Johnson's, a estratégia da companhia é reforçar as visitas dos demonstradores aos consultórios odontológicos e aos eventos desses profissionais, como congressos e feiras.
"A Johnson's é a segunda mais recomendada pelos dentistas", diz Bettina. A líder é a Oral-B, da Gillete, que custa mais de R$ 6 no varejo. A Johnson's é encontrada nas lojas por R$ 4.
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