Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
05/06/2001 - 18h29

Crise derruba venda de eletroeletrônicos, diz Eletro

Publicidade

FABIANA FUTEMA
da Folha Online

Os fabricantes de eletroeletrônicos já estão contabilizando os efeitos da crise em suas projeções de crescimento para 2001. No mês de abril, sem levar em conta o efeito 'crise energética'', as vendas do setor já registraram queda de 4,3% em relação a março, segundo levantamento feito pela Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos).

Segundo o presidente da Eletros, Paulo Saab, a queda de abril reflete apenas os efeitos do câmbio e juros sobre a venda de eletroeletrônicos.

"Somente a partir do levantamento de maio é que poderemos medir o efeito do plano de racionamento sobre as vendas do setor. Mas com certeza, haverá queda na venda de todas as linhas", disse.

Pesquisa divulgada hoje pelo Dieese mostra que o preço dos eletrodomésticos caiu 1,42% em maio em relação a abril.

Para Saab, essa queda de preço ainda não está relacionada ao plano de racionamento. "Alguns varejistas devem ter feito liquidação em maio, o que influenciou o comportamento do preço dos eletrodomésticos."

Mas Saab admite que o setor está revendo estratégias para manter as vendas do setor e dessa forma não ter que reduzir produção.

Entre os planos do setor está o lançamento de uma campanha de estímulo de troca de eletrodomésticos e eletroeletrônicos velhos por novos.

  • Veja especial sobre a Crise Energética
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página