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06/06/2001
-
14h14
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A crise de energia deve afetar a rentabilidade das industrias automobilísticas neste ano.
Segundo o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Célio de Freitas Batalha, o setor está fazendo todos os esforços para que o problema de crise energética não afete o desempenho do setor em 2001.
''Mas é claro que algum efeito o racionamento de energia trará para a nossa produção.''
Mesmo assim, Batalha disse que é cedo para alterar as previsões de crescimento da indústria automotiva para este ano. Segundo ele, o setor mantém a projeção de atingir a marca de 1,9 milhão de veículos produzidos até dezembro.
Para conciliar a meta de produção com o cumprimento da meta de racionamento da indústria automotiva de 15%, as indústrias devem registrar uma redução da sua rentabilidade.
''Não queremos penalizar nem o consumidor nem os empregados do setor. Os primeiros a sofrer os efeitos do racionamento são os próprios empresários, que devem ter perda de rentabilidade se é que ainda existe alguma neste momento.''
Veja especial sobre a Crise Energética
Crise de energia deve afetar rentabilidade de montadoras, diz Anfavea
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da Folha Online
A crise de energia deve afetar a rentabilidade das industrias automobilísticas neste ano.
Segundo o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Célio de Freitas Batalha, o setor está fazendo todos os esforços para que o problema de crise energética não afete o desempenho do setor em 2001.
''Mas é claro que algum efeito o racionamento de energia trará para a nossa produção.''
Mesmo assim, Batalha disse que é cedo para alterar as previsões de crescimento da indústria automotiva para este ano. Segundo ele, o setor mantém a projeção de atingir a marca de 1,9 milhão de veículos produzidos até dezembro.
Para conciliar a meta de produção com o cumprimento da meta de racionamento da indústria automotiva de 15%, as indústrias devem registrar uma redução da sua rentabilidade.
''Não queremos penalizar nem o consumidor nem os empregados do setor. Os primeiros a sofrer os efeitos do racionamento são os próprios empresários, que devem ter perda de rentabilidade se é que ainda existe alguma neste momento.''
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