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06/06/2001 - 16h07

Crise energética e alta do dólar não deverão afetar planos da Basf

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IVONE PORTES
da Folha online

A crise de energia elétrica e as constantes altas do dólar não deverão afetar os planos de investimentos da Basf previstos até 2004. A afirmação é do vice-presidente de Polímeros na América do Sul, Fernando Figueiredo.

"Não mudamos uma linha nos planos de investimento de 2000 a 2004", disse Figueiredo.

Segundo ele, em setembro deste ano a Basf inaugura, em Guaratinguetá, a fábrica de acrilato de butila, matéria prima para a produção de distorções acrílicas para as indústrias de cintas e revestimentos, adesivos e têxtil.

Os investimentos na fábrica serão da ordem de cerca de US$ 12,8 milhões (cerca de 15 milhões de euros). A capacidade de produção é de 50 mil toneladas.

Em 2002 deve ser concluída a expansão da fábrica de distorções (matéria prima utilizada na indústria de tintas), também em Guaratinguetá, que demanda investimentos de US$ 34 milhões (40 milhões de euros) e terá capacidade de 140 mil toneladas.

O maior projeto da Basf, porém, é a construção da fábrica que produzirá ácido acrílico no Vale do Paraíba.

O início das obras está prevista para 2004. Essa fábrica terá três unidades: acrílico cru, acrílico glacial, sap (super absorvente). O projeto conta com investimentos de US$ 255 milhões (300 milhões de euros).
 

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