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06/06/2001
-
19h39
da Folha Online
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL), disse hoje que vai brigar para que o Estado também fique fora do racionamento de energia.
Parte do Maranhão estava fora do racionamento por ser abastecido pela hidrelétrica de Tucuruí, que fica na região Norte. Agora, a região Norte deve entrar no racionamento em julho e poderá ter uma cota diferenciada do restante do país.
O governador do Pará, Almir Gabriel (PSDB), pediu hoje à Câmara de Gestão da Crise de Energia para que a economia no Estado fosse voluntária e de 10%, ao invés de obrigatória de 20%.
Hoje, o governador de Minas Gerais, Itamar Franco (PMDB), declarou que o Estado de Minas Gerais não vai cobrar sobretaxa nem cortar a luz de quem não conseguir economizar energia.
A desobediência de Minas se baseia em um estudo da Procuradoria-Geral do Estado, que afirma que o plano é inconstitucional, e na liminar obtida pelo Movimento das Donas-de-Casa e Consumidores do Estado. A liminar foi mantida duas vezes pelo TRF (Tribunal Regional Federal) de Brasília.
Roseana diz que vai "brigar" para deixar Maranhão fora do racionamento
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A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL), disse hoje que vai brigar para que o Estado também fique fora do racionamento de energia.
Parte do Maranhão estava fora do racionamento por ser abastecido pela hidrelétrica de Tucuruí, que fica na região Norte. Agora, a região Norte deve entrar no racionamento em julho e poderá ter uma cota diferenciada do restante do país.
O governador do Pará, Almir Gabriel (PSDB), pediu hoje à Câmara de Gestão da Crise de Energia para que a economia no Estado fosse voluntária e de 10%, ao invés de obrigatória de 20%.
Hoje, o governador de Minas Gerais, Itamar Franco (PMDB), declarou que o Estado de Minas Gerais não vai cobrar sobretaxa nem cortar a luz de quem não conseguir economizar energia.
A desobediência de Minas se baseia em um estudo da Procuradoria-Geral do Estado, que afirma que o plano é inconstitucional, e na liminar obtida pelo Movimento das Donas-de-Casa e Consumidores do Estado. A liminar foi mantida duas vezes pelo TRF (Tribunal Regional Federal) de Brasília.
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