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13/06/2001
-
13h09
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha online, em Brasília
Os Estados do Pará, Maranhão e Tocantins abastecidos pela hidrelétrica de Tucuruí, estarão sujeitos ao racionamento de energia de 15% a partir de 1º de julho. A informação é do "ministro do apagão" Pedro Parente.
O racionamento no Norte do país foi definido há pouco em uma reunião entre representantes da Câmara de Gestão de Crise de Energia, o presidente Fernando Henrique Cardoso e os governadores dos três Estados.
Parente explicou que no primeiro mês do racionamento os governos estaduais terão autonomia para implantar suas próprias campanhas sem a definição de cotas especificas por setor ou cobrança de sobretaxas.
Ao final de julho, será feita uma avaliação pela Câmara de Gestão da Crise Energética para verificar se a meta foi cumprida e se o regime de chuvas continua favorável para decidir a aplicação das medidas a partir de então.
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) havia recomendado uma redução do consumo de energia de 20%, mas segundo Parente essa indicação consideração as condições hidrológicas de forma conservadora.
Veja especial sobre a Crise Energética
Pará, Maranhão e Tocantins terão de poupar 15% a partir do dia 1º
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da Folha online, em Brasília
Os Estados do Pará, Maranhão e Tocantins abastecidos pela hidrelétrica de Tucuruí, estarão sujeitos ao racionamento de energia de 15% a partir de 1º de julho. A informação é do "ministro do apagão" Pedro Parente.
O racionamento no Norte do país foi definido há pouco em uma reunião entre representantes da Câmara de Gestão de Crise de Energia, o presidente Fernando Henrique Cardoso e os governadores dos três Estados.
Parente explicou que no primeiro mês do racionamento os governos estaduais terão autonomia para implantar suas próprias campanhas sem a definição de cotas especificas por setor ou cobrança de sobretaxas.
Ao final de julho, será feita uma avaliação pela Câmara de Gestão da Crise Energética para verificar se a meta foi cumprida e se o regime de chuvas continua favorável para decidir a aplicação das medidas a partir de então.
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) havia recomendado uma redução do consumo de energia de 20%, mas segundo Parente essa indicação consideração as condições hidrológicas de forma conservadora.
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