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19/06/2001 - 08h11

EUA restringem preço da energia

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da Folha de S.Paulo

A comissão reguladora do sistema elétrico dos EUA se reuniu ontem em Washington e decidiu expandir o teto dos preços da energia elétrica, antes restrito à Califórnia, para os 11 Estados do oeste do país.

Com isso, o preço cobrado pela energia em períodos normais não pode ultrapassar 85% do preço cobrado em períodos de emergência em "estágio um" _em que a sobra de energia cai abaixo de 7% da demanda. Assim, se durante a emergência um megawatt é vendido a US$ 100, em períodos normais o preço é US$ 85.

O objetivo é evitar uma forte alta no preço da energia. O presidente dos EUA, George W. Bush, que era contrário à restrição dos preços, disse ontem: "Trata-se de um mecanismo para suavizar as possíveis altas. Isso é completamente diferente de controle de preços".

Autoridades do setor energético da Califórnia anunciaram que a onda de calor que atinge o Estado pode aumentar o gasto de energia elétrica com ar-condicionados e causar apagões.

Segundo Lorie O'Donley, porta-voz do operador do sistema elétrico da Califórnia, pode haver um apagão ainda hoje. Ela disse que a situação na Califórnia está próxima de um "estágio dois". Nesse estágio, a sobra de energia cai abaixo de 5% da demanda. Ela anunciou também a possibilidade de um "estágio três", em que a sobra cai abaixo de 1,5% da demanda. Nesse estágio começam os blecautes.

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