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27/06/2001
-
10h29
da Deutsche Welle
Uma semana após a Basf anunciar que não atingiria os objetivos fixados para este ano, a Bayer também corrigiu para baixo sua previsão do lucro operacional.
Diante do desaquecimento econômico e de problemas na produção de um importante medicamento, o grupo químico-farmacêutico conta com uma queda de 10% do lucro operacional em 2001.
Ao contrário da Basf, contudo, a Bayer não vai fechar fábricas nem adotou medidas drásticas para reduzir seus custos. Pelo contrário, a direção do grupo químico com sede em Leverkusen (Alemanha) reafirmou sua intenção de manter os gastos previstos com investimentos, pesquisa e desenvolvimento de produtos.
Como a maioria dos analistas já esperava o comunicado da empresa, não houve surpresa nas bolsas e a ação da Bayer teve apenas uma ligeira desvalorização.
Inicialmente, a Bayer pretendia superar o resultado de 2000, que foi um ano recorde. No entanto, o resultado do segundo trimestre deve ficar aquém do ano passado. Os motivos são a fraca conjuntura e os problemas na produção biológica do medicamento Kogenate.
Além disso, os preços das matérias-primas não diminuíram na proporção calculada pela Bayer. A previsão atualizada é de um lucro operacional bruto de 3 bilhões de euros. Em 2000, o lucro líquido foi de 3,34 bilhões de euros.
Bayer revê metas e prevê queda de 10% no lucro em 2001
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Uma semana após a Basf anunciar que não atingiria os objetivos fixados para este ano, a Bayer também corrigiu para baixo sua previsão do lucro operacional.
Diante do desaquecimento econômico e de problemas na produção de um importante medicamento, o grupo químico-farmacêutico conta com uma queda de 10% do lucro operacional em 2001.
Ao contrário da Basf, contudo, a Bayer não vai fechar fábricas nem adotou medidas drásticas para reduzir seus custos. Pelo contrário, a direção do grupo químico com sede em Leverkusen (Alemanha) reafirmou sua intenção de manter os gastos previstos com investimentos, pesquisa e desenvolvimento de produtos.
Como a maioria dos analistas já esperava o comunicado da empresa, não houve surpresa nas bolsas e a ação da Bayer teve apenas uma ligeira desvalorização.
Inicialmente, a Bayer pretendia superar o resultado de 2000, que foi um ano recorde. No entanto, o resultado do segundo trimestre deve ficar aquém do ano passado. Os motivos são a fraca conjuntura e os problemas na produção biológica do medicamento Kogenate.
Além disso, os preços das matérias-primas não diminuíram na proporção calculada pela Bayer. A previsão atualizada é de um lucro operacional bruto de 3 bilhões de euros. Em 2000, o lucro líquido foi de 3,34 bilhões de euros.
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