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12/07/2001
-
12h35
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso destacou, em seu discurso no seminário dos sete anos do Plano Real, a mudança de postura do Brasil no contexto político e econômico mundial.
Segundo FHC, no início de seu primeiro mandato o país e o próprio governo ainda não haviam ''acordado'' para as mudanças causadas pela globalização.
''Mudamos de um regime de dualidade (EUA e ex-URSS) de poder no mundo, para a quase onipotência. O mundo mudou com muita rapidez, nos obrigando a alterar num prazo pequeno a Constituição de 88'', disse FHC.
Ele destacou a participação do Brasil no G-20, grupo dos países emergentes, afirmando que nosso país tem se destacado como líder deste bloco. ''Nós reposicionamos o Brasil no mundo. É neste mundo que nos situamos e devemos atuar, sem medo, sem arrogância, mas com firmeza. É por isso que mudamos nossa política internacional'', afirmou.
O presidente também ressaltou a aproximação comercial e política com a China, lembrando que amanhã visitará em São Paulo a fábrica que está montando as turbinas da hidrelétrica chinesa de Três Gargantas, que será a maior do mundo e é construída por um consórcio de empresas brasileiras.
FHC fez questão de dizer ainda, que não queria que o seminário de hoje tivesse o contexto de celebração e sim de reflexão. ''Devemos meditar sobre os desafios com os quais nos defrontamos'', afirmou.
País mudou sua posição no contexto mundial, diz FHC
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso destacou, em seu discurso no seminário dos sete anos do Plano Real, a mudança de postura do Brasil no contexto político e econômico mundial.
Segundo FHC, no início de seu primeiro mandato o país e o próprio governo ainda não haviam ''acordado'' para as mudanças causadas pela globalização.
''Mudamos de um regime de dualidade (EUA e ex-URSS) de poder no mundo, para a quase onipotência. O mundo mudou com muita rapidez, nos obrigando a alterar num prazo pequeno a Constituição de 88'', disse FHC.
Ele destacou a participação do Brasil no G-20, grupo dos países emergentes, afirmando que nosso país tem se destacado como líder deste bloco. ''Nós reposicionamos o Brasil no mundo. É neste mundo que nos situamos e devemos atuar, sem medo, sem arrogância, mas com firmeza. É por isso que mudamos nossa política internacional'', afirmou.
O presidente também ressaltou a aproximação comercial e política com a China, lembrando que amanhã visitará em São Paulo a fábrica que está montando as turbinas da hidrelétrica chinesa de Três Gargantas, que será a maior do mundo e é construída por um consórcio de empresas brasileiras.
FHC fez questão de dizer ainda, que não queria que o seminário de hoje tivesse o contexto de celebração e sim de reflexão. ''Devemos meditar sobre os desafios com os quais nos defrontamos'', afirmou.
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