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19/07/2001
-
18h11
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O racionamento na região Norte deve mesmo ser ampliado de 15% para 20% em agosto. A recomendação do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), já foi aceita pela Câmara de Gestão da Crise de Energia, mas a decisão final ainda depende de negociação política com os governadores dos estados envolvidos (Tocantins, Pará e Maranhão).
Além dos baixos índices de economia de energia registrados na região, que só conseguiu atingir a meta no último domingo (16%), dia em que normalmente o consumo de energia é baixo em todo o país, a usina hidrelétrica de Tucuruí, que abastece a região, está gerando menos do que o previsto.
Segundo o presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila, a usina não está mais gerando o suficiente para enviar para o Nordeste os 1.000 MW acertados no início do racionamento de energia. Ele explicou que o envio atual de energia do Norte para o Nordeste está em apenas 700 MW.
Para compensar os 300 MW a menos, o Sudeste, que estava responsável pelo despacho de apenas 300 MW para o Nordeste, teve que ampliar essa cota para 600 MW.
Na próxima segunda-feira, os governadores dos três estados participarão de uma reunião com a Câmara de Gestão da Crise de Energia.
Leia mais no especial sobre Crise Energética
Racionamento de 20% no Norte só depende de acordo político
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da Folha Online, em Brasília
O racionamento na região Norte deve mesmo ser ampliado de 15% para 20% em agosto. A recomendação do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), já foi aceita pela Câmara de Gestão da Crise de Energia, mas a decisão final ainda depende de negociação política com os governadores dos estados envolvidos (Tocantins, Pará e Maranhão).
Além dos baixos índices de economia de energia registrados na região, que só conseguiu atingir a meta no último domingo (16%), dia em que normalmente o consumo de energia é baixo em todo o país, a usina hidrelétrica de Tucuruí, que abastece a região, está gerando menos do que o previsto.
Segundo o presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila, a usina não está mais gerando o suficiente para enviar para o Nordeste os 1.000 MW acertados no início do racionamento de energia. Ele explicou que o envio atual de energia do Norte para o Nordeste está em apenas 700 MW.
Para compensar os 300 MW a menos, o Sudeste, que estava responsável pelo despacho de apenas 300 MW para o Nordeste, teve que ampliar essa cota para 600 MW.
Na próxima segunda-feira, os governadores dos três estados participarão de uma reunião com a Câmara de Gestão da Crise de Energia.
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