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23/07/2001
-
16h51
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio de Janeiro
As regras para expansão do gasoduto Brasil-Bolívia serão divulgadas em cerca de 45 dias, segundo o diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), David Zylbersztajn.
Ele disse que a ampliação corresponde a 10 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia. O trabalho, que está sendo feito em conjunto com TBG, está em fase final.
Após a publicação do edital, as empresas interessadas se candidatam e enviam suas propostas à TBG, com uma posterior proposta final.
Amanhã será lançado um edital pelo governo do Amazonas para a licitação de barcaças. Essas barcaças vão transportar gás natural comprimido para ser utilizado em térmicas da região, que utilizam hoje óleo diesel.
'Como o projeto é totalmente privado, estou muito simpático a ele. Se alguém perder dinheiro, será o setor privado'', disse.
O prazo máximo para implantação do projeto no Amazonas é de oito a dez meses após a publicação do edital.
Ele afirmou que esses projetos não se relacionam com o PPT (Programa Prioritário de Termelétricas), e que o preço desse gás deve ser cotado em dólar, mas cobrado em reais, com reajustes anuais.
Regras para expansão do gasoduto Brasil-Bolívia saem em 45 dias
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
As regras para expansão do gasoduto Brasil-Bolívia serão divulgadas em cerca de 45 dias, segundo o diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), David Zylbersztajn.
Ele disse que a ampliação corresponde a 10 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia. O trabalho, que está sendo feito em conjunto com TBG, está em fase final.
Após a publicação do edital, as empresas interessadas se candidatam e enviam suas propostas à TBG, com uma posterior proposta final.
Amanhã será lançado um edital pelo governo do Amazonas para a licitação de barcaças. Essas barcaças vão transportar gás natural comprimido para ser utilizado em térmicas da região, que utilizam hoje óleo diesel.
'Como o projeto é totalmente privado, estou muito simpático a ele. Se alguém perder dinheiro, será o setor privado'', disse.
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Ele afirmou que esses projetos não se relacionam com o PPT (Programa Prioritário de Termelétricas), e que o preço desse gás deve ser cotado em dólar, mas cobrado em reais, com reajustes anuais.
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