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31/07/2001
-
11h20
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O patrimônio dos fundos da América Latina chegou a US$ 178,358 bilhões no primeiro semestre do ano, registrando crescimento em média de 15% durante o período.
A informação consta de levantamento divulgado hoje pela Thomson Financial Invest Tracker,
O estudo Latin Fund Report mostra ainda que o número de carteiras subiu de 4.201, no final do ano passado, para 4.533 no primeiro semestre de 2001.
Dentre os seis países analisados, o Peru foi o que registrou o maior avanço no segmento de fundos, chegando a 53%.
O patrimônio passou de US$ 446,2 milhões em dezembro de 2000 para US$ 683,1 milhões em junho de 2001.
Em segundo lugar ficou o México, onde o patrimônio dos fundos cresceu 39,9% até maio, seguido pelo Uruguai, com alta de 34,2%, e o Chile, com 32,2%.
Apesar de ter o setor mais desenvolvido da região, com patrimônio de US$ 137,003 bilhões (R$ 323,327 bilhões) e 3,7 mil fundos, o Brasil ficou na penúltima posição, com crescimento de apenas 10% no período.
O último lugar, no entanto, ficou com a Argentina, com aumento de apenas 8% no volume, somando US$ 8,014 bilhões.
Brasil fica na penúltima posição no ranking de fundos da AL
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da Folha Online
O patrimônio dos fundos da América Latina chegou a US$ 178,358 bilhões no primeiro semestre do ano, registrando crescimento em média de 15% durante o período.
A informação consta de levantamento divulgado hoje pela Thomson Financial Invest Tracker,
O estudo Latin Fund Report mostra ainda que o número de carteiras subiu de 4.201, no final do ano passado, para 4.533 no primeiro semestre de 2001.
Dentre os seis países analisados, o Peru foi o que registrou o maior avanço no segmento de fundos, chegando a 53%.
O patrimônio passou de US$ 446,2 milhões em dezembro de 2000 para US$ 683,1 milhões em junho de 2001.
Em segundo lugar ficou o México, onde o patrimônio dos fundos cresceu 39,9% até maio, seguido pelo Uruguai, com alta de 34,2%, e o Chile, com 32,2%.
Apesar de ter o setor mais desenvolvido da região, com patrimônio de US$ 137,003 bilhões (R$ 323,327 bilhões) e 3,7 mil fundos, o Brasil ficou na penúltima posição, com crescimento de apenas 10% no período.
O último lugar, no entanto, ficou com a Argentina, com aumento de apenas 8% no volume, somando US$ 8,014 bilhões.
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