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17/08/2001
-
07h58
ELAINE COTTA
da Folha Online, em Brasília
Os líderes de 19 países da América Latina e do Caribe, que forma o Grupo Rio, se reúnem hoje, no Chile, para discutir os eventuais problemas que o agravamento da crise argentina poderia trazer para a região.
Além dos efeitos negativos que a crise do país vizinho traz para os outros mercado da América Latina, que se enquadram entre os emergentes para os investidores internacionais, o Grupo Rio irá discutir ainda o comércio, desemprego, direitos humanos, democracia, educação e globalização.
O Brasil e o Chile são os países que mais se sentem atingidos pelo temor provocado pela quebra da confiança do mercado na economia argentina. O Brasil tem demonstrado publicamente seu apoio ao governo argentino, deixando de lado até mesmo regras do Mercosul, como a TEC (Tarifa Externa Comum).
Chile e México, ontem, também manifestaram suas preocupações com a Argentina ao divulgar uma declaração onde pedem às instituições financeiras internacionais que intervenham na crise e liberem ajuda que faça com que o país recupere a confiança dos investidores e, consequentemente, o crescimento.
O Grupo do Rio foi criado em 1986, com o objetivo de promover o diálogo e a cooperação entre os países do continente e é formado por Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guiana, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Leia mais no especial sobre Argentina
Líderes da América Latina discutem crise na região
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da Folha Online, em Brasília
Os líderes de 19 países da América Latina e do Caribe, que forma o Grupo Rio, se reúnem hoje, no Chile, para discutir os eventuais problemas que o agravamento da crise argentina poderia trazer para a região.
Além dos efeitos negativos que a crise do país vizinho traz para os outros mercado da América Latina, que se enquadram entre os emergentes para os investidores internacionais, o Grupo Rio irá discutir ainda o comércio, desemprego, direitos humanos, democracia, educação e globalização.
O Brasil e o Chile são os países que mais se sentem atingidos pelo temor provocado pela quebra da confiança do mercado na economia argentina. O Brasil tem demonstrado publicamente seu apoio ao governo argentino, deixando de lado até mesmo regras do Mercosul, como a TEC (Tarifa Externa Comum).
Chile e México, ontem, também manifestaram suas preocupações com a Argentina ao divulgar uma declaração onde pedem às instituições financeiras internacionais que intervenham na crise e liberem ajuda que faça com que o país recupere a confiança dos investidores e, consequentemente, o crescimento.
O Grupo do Rio foi criado em 1986, com o objetivo de promover o diálogo e a cooperação entre os países do continente e é formado por Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guiana, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
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