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22/08/2001
-
12h12
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O "ministério do apagão'' fixou em R$ 293,50 o preço do MW/hora para a compra de energia excedente pelas micro e pequenas empresas ligadas em baixa tensão nos meses de julho e agosto. O valor tem como base a média dos preços praticados nos leilões do MAE (Mercado Atacadista de Energia) até agora.
Desta forma, as micro e pequenas empresas ficam livres do preço fixo do MAE, que está em R$ 684,00 para o pagamento de sobretaxa. A distribuidora assegura a energia excedente e emite a fatura com base no preço fixado pela GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia).
A resolução vale para as empresas que consomem até 2 mil kWh/mês, que não têm a possibilidade de negociar livremente a compra de energia para compensar o consumo excedente à meta.
Com a resolução, publicada hoje no Diário Oficial da União, essas empresas ficam isentas também do corte, mesmo consumindo acima da meta fixada pelo governo, desde que paguem pela energia consumida a mais o preço estabelecido.
O "ministério do apagão'' flexibilizou as regras do racionamento de energia, liberando o setor produtivo do corte de energia, para minimizar o impacto na produção e o no emprego.
A partir de hoje, fica permitido que os pequenos consumidores façam transações do direito de uso da energia para manter a produção compensando o consumo com a economia feita por outra empresa, como já estava previsto para os grandes consumidores.
Leia mais no especial sobre Crise Energética
Sobretaxa de energia para pequenas empresas será de R$ 293,5
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da Folha Online, em Brasília
O "ministério do apagão'' fixou em R$ 293,50 o preço do MW/hora para a compra de energia excedente pelas micro e pequenas empresas ligadas em baixa tensão nos meses de julho e agosto. O valor tem como base a média dos preços praticados nos leilões do MAE (Mercado Atacadista de Energia) até agora.
Desta forma, as micro e pequenas empresas ficam livres do preço fixo do MAE, que está em R$ 684,00 para o pagamento de sobretaxa. A distribuidora assegura a energia excedente e emite a fatura com base no preço fixado pela GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia).
A resolução vale para as empresas que consomem até 2 mil kWh/mês, que não têm a possibilidade de negociar livremente a compra de energia para compensar o consumo excedente à meta.
Com a resolução, publicada hoje no Diário Oficial da União, essas empresas ficam isentas também do corte, mesmo consumindo acima da meta fixada pelo governo, desde que paguem pela energia consumida a mais o preço estabelecido.
O "ministério do apagão'' flexibilizou as regras do racionamento de energia, liberando o setor produtivo do corte de energia, para minimizar o impacto na produção e o no emprego.
A partir de hoje, fica permitido que os pequenos consumidores façam transações do direito de uso da energia para manter a produção compensando o consumo com a economia feita por outra empresa, como já estava previsto para os grandes consumidores.
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