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Banco Mundial está saindo de "período traumático", diz Zoellick
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da France Presse
Robert Zoellick, 53, que nesta quarta-feira (30) foi indicado pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, para presidir o Banco Mundial, afirmou que a instituição está saindo de um "período traumático", após a renúncia de Paul Wolfowitz, envolvido num escândalo de nepotismo.
"Apesar de toda a atenção dada à estratégia, à política e à missão do Banco, um dos maiores desafios, se não o maior de todos que o banco enfrenta, é o da direção e administração. Esta instituição acaba de passar por um período traumático", declarou Zoellick em entrevista à imprensa.
Zoellick tem um histórico com o presidente Lula e com o Brasil. Em 2002, ainda candidato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desdenhou de sua importância, chamando-o de "sub-do-sub-do-sub" dentro do governo americano e dizendo que se negaria a negociar com ele a entrada do país na Área de Livre Comércio das Américas (Alca).
"Há muita ansiedade, frustração e raiva acumuladas", acrescentou. "Acredito que uma das tarefas será a de acalmar as coisas, mas também buscar uma idéia, todos juntos, sobre como podemos entrar no consenso sobre a direção que a instituição deve adotar", continuou.
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