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14/06/2007 - 19h49

TIM quer licitação de freqüências de celular ainda neste ano

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LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília

O presidente da TIM, Mário César de Araújo, pediu hoje pressa na realização das licitações de freqüências para a chamada terceira geração de celulares (3G) e para internet banda larga sem fio (Wimax). Em audiência no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Araújo disse que fazer a licitação de 3G no próximo ano prejudicará os projetos de inclusão digital do governo.

A previsão da Anatel é lançar o edital ainda neste ano e fazer o leilão em 2008. "É uma perda para o processo do governo porque (o leilão) aumenta a penetração da banda larga", declarou.

A Anatel informou hoje que definiu as diretrizes para o leilão 3G e para as chamadas sobras de freqüência da segunda geração, tecnologia utilizada hoje pelas operadoras. Em nota, a agência afirma que a licitação é 'prioridade' e que os estudos estão 'em estágio avançado'. No entanto, o próprio presidente da Anatel, Plínio de Aguiar, admitiu que o leilão deve ficar para o próximo ano.

O presidente da TIM disse ainda que a nova regra do leilão de Wimax -- que levará em conta não só o preço, mas também a cobertura oferecida pelas operadora -- pode ser benéfica e, se for feita de forma equilibrada, não representará aumento de preço ao consumidor. "Mas as regras do jogo têm que ser explícitas", cobrou.

Convergência

Na contramão dos defensores da convergência, o presidente da Claro, João Cox, que também participou de audiência no Cade, disse hoje que a telefonia móvel não substituirá a fixa e que oferecer celular em pacotes juntamente com televisão por assinatura, internet e telefonia fixa não beneficia a concorrência. "Colocar o celular em um pacote é mais uma questão de conveniência para o consumidor do que de incremento à concorrência", declarou.

 

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