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14/09/2001
-
13h55
ALEXANDRO MARTELLO
da Folha Online, em Brasília
O ministro Sérgio Amaral (Desenvolvimento) voltou a fazer lobby hoje pela aprovação da PEC (proposta de emenda constitucional) dos combustíveis com a alteração que institui a cobrança de PIS e Cofins na importação.
Essa receita extra, segundo o ministro, seria destinada à promoção das exportações brasileiras.
Ele admitiu que existem pressões contrárias no Congresso Nacional à aprovação dessa medida. Entretanto, Amaral afirma que é possível negociar com os parlamentares. ''Fiquei sabendo que houve uma evolução positiva no quadro'', disse.
Um dos argumentos de Amaral ao defender a tributação dos produtos importados pelo PIS e Cofins é o fato de os produtos nacionais serem taxados por esses impostos. ''Falta isonomia'', disse.
Ele explicou que esses recursos poderiam ser destinados em parte ao Proex e também a um fundo de promoção das exportações brasileiras.
Ele admitiu que os produtos importados já estão mais caros por causa da alta do dólar e que essa taxação faria com que o custo fosse maior.
''Tudo isso é uma questão para conversar'', disse.
Um dos setores que poderia sair prejudicado é o de eletroeletrônicos.
Crise
Sérgio Amaral disse que é difícil fazer previsões sobre a economia brasileira em um quadro de instabilidade. ''Existe instabilidade mas não há elementos que determinam a agravarão deste quadro que já era de retração do crescimento'', disse.
Ele admitiu entretanto que os atentados ocorridos nos EUA deverão ter impacto nas exportações brasileiras.
Em uma análise mais política Amaral falou que os atentados ''geram a globalização dos conflitos''.
''O que se viu é que um conflito de civilização deixa de ser uma questão regionalizada que gera repercussões globais'', afirmou. Amaral classificou os atentados como atos 'trágico e inaceitáveis''.
Amaral volta a defender aprovação da PEC dos combustíveis
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Sérgio Amaral (Desenvolvimento) voltou a fazer lobby hoje pela aprovação da PEC (proposta de emenda constitucional) dos combustíveis com a alteração que institui a cobrança de PIS e Cofins na importação.
Essa receita extra, segundo o ministro, seria destinada à promoção das exportações brasileiras.
Ele admitiu que existem pressões contrárias no Congresso Nacional à aprovação dessa medida. Entretanto, Amaral afirma que é possível negociar com os parlamentares. ''Fiquei sabendo que houve uma evolução positiva no quadro'', disse.
Um dos argumentos de Amaral ao defender a tributação dos produtos importados pelo PIS e Cofins é o fato de os produtos nacionais serem taxados por esses impostos. ''Falta isonomia'', disse.
Ele explicou que esses recursos poderiam ser destinados em parte ao Proex e também a um fundo de promoção das exportações brasileiras.
Ele admitiu que os produtos importados já estão mais caros por causa da alta do dólar e que essa taxação faria com que o custo fosse maior.
''Tudo isso é uma questão para conversar'', disse.
Um dos setores que poderia sair prejudicado é o de eletroeletrônicos.
Crise
Sérgio Amaral disse que é difícil fazer previsões sobre a economia brasileira em um quadro de instabilidade. ''Existe instabilidade mas não há elementos que determinam a agravarão deste quadro que já era de retração do crescimento'', disse.
Ele admitiu entretanto que os atentados ocorridos nos EUA deverão ter impacto nas exportações brasileiras.
Em uma análise mais política Amaral falou que os atentados ''geram a globalização dos conflitos''.
''O que se viu é que um conflito de civilização deixa de ser uma questão regionalizada que gera repercussões globais'', afirmou. Amaral classificou os atentados como atos 'trágico e inaceitáveis''.
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