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BuscaPé compra e-bit e quer ampliar atividade na América Latina
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KAREN CAMACHO
Editora-assistente de Dinheiro da Folha Online
O site de comparação de preços BuscaPé anunciou nesta terça-feira a aquisição da empresa e-bit Informação, responsável pelo relatório semestral WebShoppers. O valor da operação não foi informado.
De acordo com Romero Rodrigues, presidente da BuscaPé, um dos objetivos com a aquisição é ampliar a atuação da e-bit nos mercados onde já atua na América Latina.
A e-bit oferece informações sobre o e-commerce, número de e-consumidores, produtos mais vendidos, tíquete médio, entre outras informações relacionadas ao mercado de varejo online.
A e-bit também avalia mais de 1.000 lojas virtuais, classificando-as por meio de cinco medalhas: diamante, ouro, prata, bronze e "em avaliação". A consultoria também pesquisa a satisfação de compra online junto aos consumidores.
"Este acordo com permite ampliar a visibilidade da certificação e aumentar a confiança dos consumidores em relação ao nossos serviços", afirmou Pedro Guasti, diretor geral da e-bit. Segundo os executivos, as empresas permanecerão independentes e sem sinergias de custos.
Rodrigues disse que as empresas interessadas em anunciar no BuscaPé nas áreas de informática, eletrônica e fotografia serão obrigadas a ter o selo e-bit para evitar fraudes e golpes contra consumidores.
"São nestas três categorias que se concentram as maiores fraudes online", complementa Guasti. Segundo ele, com isso a qualidade mínima exigida para as lojas online aumenta e os lojistas irão receber um tráfego mais qualificado, gerando mais conversão em vendas.
O BuscaPé tem 55 mil empresas cadastradas, sendo 5 mil lojas virtuais. A e-bit tem 1.000 conveniadas e, até o final, deve ter 2.000, segundo projeção de Rodrigues.
Ainda nesta semana, as lojas conveniadas à e-bit receberão bonificação publicitária para anúncio nos sites BuscaPé e Bondfaro (comprado pelo BuscaPé no ano passado).
O BuscaPé deverá expandir o serviço da e-bit para os demais mercados em que atua nos próximos meses. "Os mercados da América Latina são carentes de informação. Existe uma grande oportunidade", afirmou Romero.
O executivo afirmou que México, Argentina e Chile são as prioridades na América Latina por ter o comércio on-line mais consolidado e maior potencial de vendas.
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