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18/07/2007 - 08h11

IGP-10 registra elevação de 0,22% em julho, informa FGV

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da Folha Online

O IGP-10 (Índice Geral de Preços 10) teve alta de 0,22% em julho. A taxa apurada em junho foi de 0,15%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O IPA (Índice de Preços por Atacado) variou 0,10% neste mês. Em junho, o índice teve queda de 0,10%. Os Bens Finais acelerou de queda de 0,25% em junho para 0,14% neste mês. Contribuiu para a aceleração o subgrupo Alimentos Processados, que subiu de 0,07% para 1,99%. O índice relativo a Bens Finais , calculado sem os subgrupos Alimentos "in natura" e Combustíveis, registrou alta de 0,62%, acima da taxa de junho, de 0,09%.

O índice do grupo Bens Intermediários registrou queda de -0,09%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,54%. Três dos cinco subgrupos apresentaram desaceleração, com destaque para Combustíveis e Lubrificantes para a Produção, cuja taxa passou de 1,72% para 0,08%. O índice de Bens Intermediários, obtido após a exclusão do subgrupo Combustíveis e Lubrificantes para a Produção, registrou baixa de -0,14%, abaixo do índice de junho (0,21%).

O índice de Matérias-Primas Brutas passou de uma taxa de -1,12%, em junho, para 0,42%, em julho. A taxa do índice de matérias-primas brutas agropecuárias avançou de queda de 1,12% para 0,56%. Neste subgrupo, os destaques foram Bovinos (-0,73% para 3,56%), Aves (-1,50% para 5,17%) e Soja em grão (1,67% para 2,79%). Em em queda ficaram os itens cana-de-açúcar (-7,42% para -9,65%) e laranja (-13,69% para -17,73%).

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou variação de 0,40%, em julho, ante 0,28%, em junho. Dos sete grupos componentes do índice, quatro apresentaram alta: Alimentação (0,49% para 1,05%), Educação, Leitura e Recreação (-0,22% para 0,53%), Vestuário (-0,15% para 0,88%) e Despesas Diversas (0,27% para 0,43%). Nestas classes de despesa, os destaques foram: Frutas (-2,48% para 3,33%), Passagem Aérea (3,35% para 9,92%), Roupas (-0,26% para 0,56%) e Cigarros (0,80% para 1,12%), respectivamente.

Em contraposição, reduziram-se as taxas dos grupos Habitação (0,43% para 0,07%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,57% para 0,29%) e Transportes (-0,27% para -0,35%). Os itens: tarifa de eletricidade residencial (0,42% para -0,91%), plano e seguro saúde (0,71% para 0,43%) e álcool combustível (-2,96% para -6,68%) contribuíram para as desacelerações.

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou neste mês taxa de variação de 0,56%, abaixo do resultado do mês anterior, de 1,51%. Dois dos três grupos componentes do índice registraram decréscimos em suas taxas de variação. A maior contribuição para o recuo da taxa do INCC partiu do grupo Mão-de-Obra, que passou de 2,57%, em junho, para 0,75%, em julho.

A desaceleração foi conseqüência do menor impacto dos reajustes salariais nas cidades de Brasília, Fortaleza, Florianópolis, Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo. Nas duas primeiras cidades, já não foram registradas variações nesta apuração. O grupo Materiais também teve sua taxa reduzida, de 0,55%, no mês anterior, para 0,25%, nesta apuração. Em sentido inverso, o índice relativo a Serviços avançou de 0,67% para 1,09%.

 

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