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20/09/2001
-
13h56
da Folha Online
A Bolsa de Valores de Buenos Aires opera influenciada pelas quedas do mercado norte-americano e mantém a queda registrada desde a abertura no período da tarde.
Há pouco, o índice Merval registrava 3,52%, somando 243,56 pontos. As ações que lideravam as perdas eram as do Grupo Financiero Galícia, que tem queda de 2,73%. Em seguida estão as da Acindar, cuja desvalorização é de 3,85%.
Corretoras e bancos internacionais já estão prevendo queda nos fluxos de capital para a América Latina e redução do crescimento econômico na região depois dos ataques aos Estados Unidos na semana passada.
Esse cenário aumenta as perspectivas de uma recessão americana e levaram os investidores na América Latina a olhar com cautela para os mercados da região.
Desde a semana passada, investidores e os credores colocaram os enormes problemas econômicos argentinos em segundo plano. De acordo com os analistas, o FMI vai precisar desviar a atenção para outras regiões.
As negociações sobre reestruturação da dívida argentina vão ter menos prioridade e as perspectivas para uma nova ajuda do FMI parecem sombrias.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Bolsa de Buenos Aires opera em queda de 3,52%
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A Bolsa de Valores de Buenos Aires opera influenciada pelas quedas do mercado norte-americano e mantém a queda registrada desde a abertura no período da tarde.
Há pouco, o índice Merval registrava 3,52%, somando 243,56 pontos. As ações que lideravam as perdas eram as do Grupo Financiero Galícia, que tem queda de 2,73%. Em seguida estão as da Acindar, cuja desvalorização é de 3,85%.
Corretoras e bancos internacionais já estão prevendo queda nos fluxos de capital para a América Latina e redução do crescimento econômico na região depois dos ataques aos Estados Unidos na semana passada.
Esse cenário aumenta as perspectivas de uma recessão americana e levaram os investidores na América Latina a olhar com cautela para os mercados da região.
Desde a semana passada, investidores e os credores colocaram os enormes problemas econômicos argentinos em segundo plano. De acordo com os analistas, o FMI vai precisar desviar a atenção para outras regiões.
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