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17/08/2000
-
11h56
da Reuters, em Amsterdã
O banco holandês ABN Amro Bank, que anunciou hoje um aumento de 13% no lucro, informou que teria um desempenho melhor que as atuais metas financeiras e determinou para si objetivos mais ambiciosos para o futuro.
O maior banco da Holanda e o décimo maior banco da Europa registrou um lucro líquido no primeiro semestre de 1,625 bilhão de euros (US$ 1,48 bilhão), comparado a 1,438 bilhão de euros no mesmo período de 1999 e em linha com as previsões de analistas que ficaram entre 1,6 e 1,7 bilhão de euros.
O banco reafirmou que, para o ano de 2000, seu desempenho seria melhor que as atuais metas de crescimento de pelo menos 12,5% dos lucros anuais e de 10% de crescimento nos ganhos por ação.
O forte crescimento em suas operações internacionais e os altos volumes dos mercados financeiros no mundo ajudaram a impulsionar os lucros. Os lucros operacionais na Europa, na América Latina e na região da Ásia/Pacífico cresceram mais de 20% em cada região.
No Brasil, o ABN AMRO Bank adquiriu o Banco Real em 1998.
Entre as estratégias de mercado, o ABN informou que quer estreitar sua presença em alguns mercados-chave, expandindo sua presença no varejo bancário do Brasil, Estados Unidos e Europa. O banco já identificou essas três áreas como mercados ''domésticos''.
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Lucro do holandês ABN Amro sobe 13% no semestre
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O banco holandês ABN Amro Bank, que anunciou hoje um aumento de 13% no lucro, informou que teria um desempenho melhor que as atuais metas financeiras e determinou para si objetivos mais ambiciosos para o futuro.
O maior banco da Holanda e o décimo maior banco da Europa registrou um lucro líquido no primeiro semestre de 1,625 bilhão de euros (US$ 1,48 bilhão), comparado a 1,438 bilhão de euros no mesmo período de 1999 e em linha com as previsões de analistas que ficaram entre 1,6 e 1,7 bilhão de euros.
O banco reafirmou que, para o ano de 2000, seu desempenho seria melhor que as atuais metas de crescimento de pelo menos 12,5% dos lucros anuais e de 10% de crescimento nos ganhos por ação.
O forte crescimento em suas operações internacionais e os altos volumes dos mercados financeiros no mundo ajudaram a impulsionar os lucros. Os lucros operacionais na Europa, na América Latina e na região da Ásia/Pacífico cresceram mais de 20% em cada região.
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