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25/09/2001
-
13h01
da France Presse
A companhia aérea italiana Alitalia elaborou um plano de cortes drásticos para enfrentar a crise do setor desencadeada pelos atentados de 11 de setembro nos EUA, incluindo a redução de 2.500 postos de trabalho.
''O plano de emergência é uma resposta imediata às graves repercussões dos atentados nos Estados Unidos sofridas pelo transporte aéreo comercial'', diz um comunicado emitido pela companhia italiana, que pretende demitir 900 funcionários da equipe aérea e 1.900 entre os demais.
A Alitalia prevê a redução de seu pessoal, o congelamento das opções de compras para o futuro próximo e o cancelamento das compras em andamento.
Alguns vôos da companhia estarão temporariamente suspensos nos aeroportos de Roma e Milão, como por exemplo os vôos diretos de Milão com destino a cidades européias de menor importância.
Os vôos diretos entre Milão e Hong Kong, Pequim e San Francisco (EUA) também serão suspensos, assim como os vôos diretos entre Roma e Rio de Janeiro.
Tais medidas evitarão perdas drásticas nos próximos meses, calculada em 155 milhões de euros. Caso não corte os gastos, as perdas serão de 360 milhões de euros, precisou a companhia.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Alitalia anuncia demissão de 2.500 por crise do setor aéreo
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A companhia aérea italiana Alitalia elaborou um plano de cortes drásticos para enfrentar a crise do setor desencadeada pelos atentados de 11 de setembro nos EUA, incluindo a redução de 2.500 postos de trabalho.
''O plano de emergência é uma resposta imediata às graves repercussões dos atentados nos Estados Unidos sofridas pelo transporte aéreo comercial'', diz um comunicado emitido pela companhia italiana, que pretende demitir 900 funcionários da equipe aérea e 1.900 entre os demais.
A Alitalia prevê a redução de seu pessoal, o congelamento das opções de compras para o futuro próximo e o cancelamento das compras em andamento.
Alguns vôos da companhia estarão temporariamente suspensos nos aeroportos de Roma e Milão, como por exemplo os vôos diretos de Milão com destino a cidades européias de menor importância.
Os vôos diretos entre Milão e Hong Kong, Pequim e San Francisco (EUA) também serão suspensos, assim como os vôos diretos entre Roma e Rio de Janeiro.
Tais medidas evitarão perdas drásticas nos próximos meses, calculada em 155 milhões de euros. Caso não corte os gastos, as perdas serão de 360 milhões de euros, precisou a companhia.
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