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26/09/2001
-
12h48
da Reuters, em Nova York
A agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's afirmou hoje que a perspectiva de ratings do Brasil está especialmente fraca devido à forte queda do real, que desde o início do ano perdeu 28,5%.
"A posição externa continuará a enfraquecer por conta dos níveis do real, que têm implicações fiscais para a sustentabilidade de sua dívida, e este é um rating que está particularmente fraco em sua categoria de rating'', disse em uma teleconferência John Chambers, executivo encarregado dos ratings soberanos da S&P.
Na quarta-feira, os bônus do mercado emergente caíram em parte devido a rumores de que a S&P iria reduzir sua classificação do Brasil.
A S&P, que dá à dívida de longo prazo do Brasil em moeda estrangeira o rating "BB-", realizou a conferência para discutir como os ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos afetaram e continuarão a afetar os mercados de dívida.
Em 9 de agosto, a S&P revisou sua perspectiva para os ratings do Brasil de "estável" para "negativa", dizendo que um rebaixamento era mais provável que uma melhora na classificação no próximo ano à medida em que persistem as pressões fiscais.
O C-bond brasileiro recuou 0,375 ponto na quarta-feira para 66,375 pontos e o spread aumentou em 0,13 ponto percentual para 11,70 pontos percentuais sobre os títulos do Tesouro dos Estados Unidos.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
S&P comenta que rating da dívida do Brasil está fraco
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A agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's afirmou hoje que a perspectiva de ratings do Brasil está especialmente fraca devido à forte queda do real, que desde o início do ano perdeu 28,5%.
"A posição externa continuará a enfraquecer por conta dos níveis do real, que têm implicações fiscais para a sustentabilidade de sua dívida, e este é um rating que está particularmente fraco em sua categoria de rating'', disse em uma teleconferência John Chambers, executivo encarregado dos ratings soberanos da S&P.
Na quarta-feira, os bônus do mercado emergente caíram em parte devido a rumores de que a S&P iria reduzir sua classificação do Brasil.
A S&P, que dá à dívida de longo prazo do Brasil em moeda estrangeira o rating "BB-", realizou a conferência para discutir como os ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos afetaram e continuarão a afetar os mercados de dívida.
Em 9 de agosto, a S&P revisou sua perspectiva para os ratings do Brasil de "estável" para "negativa", dizendo que um rebaixamento era mais provável que uma melhora na classificação no próximo ano à medida em que persistem as pressões fiscais.
O C-bond brasileiro recuou 0,375 ponto na quarta-feira para 66,375 pontos e o spread aumentou em 0,13 ponto percentual para 11,70 pontos percentuais sobre os títulos do Tesouro dos Estados Unidos.
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