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30/09/2001
-
17h38
da Reuters
Os mercados financeiros vão abrir nesta segunda sustentados pelas altas das ações na semana passada, mas com os investidores ainda de olho na saúde econômica de países e de empresas e, ao mesmo tempo, atentos à represália norte-americana aos ataques de 11 de setembro.
Os investidores dos mercados de ações, títulos e câmbio vão tentar medir a amplitude da desaceleração da economia, agravada pelos ataques que destruíram o World Trade Center e danificaram o Pentágono.
Dezenas de companhias, especialmente nos setores de seguro e aéreo, já anunciaram que faturamento e lucro vão ser prejudicados pelos atentados, enquanto o espectro da recessão continua assombrando muitos países.
''O mercado vai prestar atenção a dados econômicos e se a guerra vai ou não acontecer'', disse o diretor de pesquisa da Westfalia Investments, em Nova York, Peter Cardillo.
''É uma época de incertezas e o mercado vai continuar funcionando com muita volatilidade e sem direção certa'', acrescentou.
A possibilidade de uma ação militar contra o Afeganistão -que neste domingo informou estar escondendo Osama bin Laden, o homem considerado pelos Estados Unidos como o responsável pelos ataques- ainda estará na cabeça dos investidores, embora o impacto na economia vá depender da escala que a represália tiver.
''Não tenho certeza de que as represálias militares terão uma grande influência no mercado. Será muito ruim se elas vierem rápido e forem grandes'', disse Mike Lenhoff, um dos administradores do fundo de 10 bilhões de dólares da Gerrard, de Londres.
Os dados mais esperados vêm da reunião do Federal Reserve (banco central) dos Estados Unidos, na terça-feira, que definirá a política de juros.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Mercados estarão atentos à possível represália dos EUA
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Os mercados financeiros vão abrir nesta segunda sustentados pelas altas das ações na semana passada, mas com os investidores ainda de olho na saúde econômica de países e de empresas e, ao mesmo tempo, atentos à represália norte-americana aos ataques de 11 de setembro.
Os investidores dos mercados de ações, títulos e câmbio vão tentar medir a amplitude da desaceleração da economia, agravada pelos ataques que destruíram o World Trade Center e danificaram o Pentágono.
Dezenas de companhias, especialmente nos setores de seguro e aéreo, já anunciaram que faturamento e lucro vão ser prejudicados pelos atentados, enquanto o espectro da recessão continua assombrando muitos países.
''O mercado vai prestar atenção a dados econômicos e se a guerra vai ou não acontecer'', disse o diretor de pesquisa da Westfalia Investments, em Nova York, Peter Cardillo.
''É uma época de incertezas e o mercado vai continuar funcionando com muita volatilidade e sem direção certa'', acrescentou.
A possibilidade de uma ação militar contra o Afeganistão -que neste domingo informou estar escondendo Osama bin Laden, o homem considerado pelos Estados Unidos como o responsável pelos ataques- ainda estará na cabeça dos investidores, embora o impacto na economia vá depender da escala que a represália tiver.
''Não tenho certeza de que as represálias militares terão uma grande influência no mercado. Será muito ruim se elas vierem rápido e forem grandes'', disse Mike Lenhoff, um dos administradores do fundo de 10 bilhões de dólares da Gerrard, de Londres.
Os dados mais esperados vêm da reunião do Federal Reserve (banco central) dos Estados Unidos, na terça-feira, que definirá a política de juros.
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