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09/10/2001
-
15h31
ELAINE COTTA
da Folha Online
As regras do mecanismo de salvaguarda que será adotado pelo Brasil e Argentina serão conhecidas nas próximas duas semanas, segundo o ministro argentino da Economia, Domingo Cavallo.
"Esses temas serão discutidos e detalhados nas próximas duas semanas por técnicos do Mercosul e por isso ainda não podemos dizer quais serão os setores mais afetados", disse Cavallo.
A informação foi confirmada pelo ministro Celso Lafer (Relações Exteriores). Ele afirmou também que essa medida é um recurso para promover uma maior integração do Mercosul.
"O contexto internacional está adverso desde o início do ano e se agravou ainda mais com os atentados nos EUA no dia 11 de setembro", disse Lafer, acrescentando que a salvaguarda visa o fortalecimento do Mercosul e propiciará ainda uma reestruturação da TEC (Tarifa Externa Comum).
Os ministros tiveram reunidos hoje em São Paulo e divulgaram o compromisso que estabelece, além da adoção temporária da salvaguarda, a importância das negociações para uma maior abertura do mercado com outros blocos, entre eles a União Européia, Estados Unidos e futuramente a Alca (Área de Livre Comércio das Américas).
O mecanismo de salvaguarda vai possibilitar a sobretaxa de determinados produtos em casos de aumento excessivo das exportações, que possa prejudicar a indústria do país importador. Esses danos precisam ser comprovados em uma comissão técnica que vai avaliar essa sobretaxa.
Leia mais no especial sobre Argentina
Novas regras no comércio Brasil-Argentina saem em duas semanas
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As regras do mecanismo de salvaguarda que será adotado pelo Brasil e Argentina serão conhecidas nas próximas duas semanas, segundo o ministro argentino da Economia, Domingo Cavallo.
"Esses temas serão discutidos e detalhados nas próximas duas semanas por técnicos do Mercosul e por isso ainda não podemos dizer quais serão os setores mais afetados", disse Cavallo.
A informação foi confirmada pelo ministro Celso Lafer (Relações Exteriores). Ele afirmou também que essa medida é um recurso para promover uma maior integração do Mercosul.
"O contexto internacional está adverso desde o início do ano e se agravou ainda mais com os atentados nos EUA no dia 11 de setembro", disse Lafer, acrescentando que a salvaguarda visa o fortalecimento do Mercosul e propiciará ainda uma reestruturação da TEC (Tarifa Externa Comum).
Os ministros tiveram reunidos hoje em São Paulo e divulgaram o compromisso que estabelece, além da adoção temporária da salvaguarda, a importância das negociações para uma maior abertura do mercado com outros blocos, entre eles a União Européia, Estados Unidos e futuramente a Alca (Área de Livre Comércio das Américas).
O mecanismo de salvaguarda vai possibilitar a sobretaxa de determinados produtos em casos de aumento excessivo das exportações, que possa prejudicar a indústria do país importador. Esses danos precisam ser comprovados em uma comissão técnica que vai avaliar essa sobretaxa.
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