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17/10/2001
-
09h51
da Reuters
O Bird (Banco Mundial) anunciou que a economia norte-americana deverá crescer 1,1% este ano, e 1% em 2002, estimativa menor que a original devido aos ataques de 11 de setembro.
Em um relatório regular sobre o leste da Ásia, que incluiu algumas previsões sobre outros países, o banco disse que o crescimento dos Estados Unidos deve aumentar para 3,9% em 2003.
''O principal impacto (dos ataques de 11 de setembro), no curto prazo, será a maior incerteza e queda na confiança empresarial e do consumidor nos Estados Unidos e em outras regiões'', disse o Bird.
O banco descreveu o provável impacto como ''efeitos que são difíceis de medir com precisão, a não ser de que, provavelmente, serão grandes''.
Segundo o Bird, a economia norte-americana já estava perto da recessão antes de 11 de setembro, acrescentando que a economia do Japão já está em recessão.
A instituição, com sede em Washington, afirmou que a economia japonesa deve registrar uma contração de 0,8% este ano, e que em 2002 poderá ver um anêmico crescimento de 0,1%. Em 2003, a economia deve se expandir mais rapidamente, a uma taxa de 2,4%, concluiu o banco.
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Bird prevê crescimento de 1,1% na economia dos EUA em 2001
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O Bird (Banco Mundial) anunciou que a economia norte-americana deverá crescer 1,1% este ano, e 1% em 2002, estimativa menor que a original devido aos ataques de 11 de setembro.
Em um relatório regular sobre o leste da Ásia, que incluiu algumas previsões sobre outros países, o banco disse que o crescimento dos Estados Unidos deve aumentar para 3,9% em 2003.
''O principal impacto (dos ataques de 11 de setembro), no curto prazo, será a maior incerteza e queda na confiança empresarial e do consumidor nos Estados Unidos e em outras regiões'', disse o Bird.
O banco descreveu o provável impacto como ''efeitos que são difíceis de medir com precisão, a não ser de que, provavelmente, serão grandes''.
Segundo o Bird, a economia norte-americana já estava perto da recessão antes de 11 de setembro, acrescentando que a economia do Japão já está em recessão.
A instituição, com sede em Washington, afirmou que a economia japonesa deve registrar uma contração de 0,8% este ano, e que em 2002 poderá ver um anêmico crescimento de 0,1%. Em 2003, a economia deve se expandir mais rapidamente, a uma taxa de 2,4%, concluiu o banco.
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