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17/10/2001
-
11h30
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
A Duke Energy é a quinta empresa a desistir de participar do leilão de privatização da Copel, marcado para o próximo dia 31. A empresa será vendida pela preço mínimo de R$ 4,32 bilhões.
Segundo a empresa norte-americana, as incertezas do mercado e uma recente aquisição no Canadá, levaram a energética a sair da disputa. No Brasil, a Duke controla a Cesp Paranapanema.
Das 11 empresas inscritas até agora, só a francesa Electricité de France comunicou oficialmente ao governo do Estado do Paraná sua desistência.
O consórcio brasileiro VBC, o grupo norte-americano AES e a espanhola Endesa também se retiraram da disputa, embora não tenham comunicado o governo. A alemã RWE também teria desistido, mas ainda não há confirmação.
Ainda continuam inscritas no data room da Copel: a norte-americana NRG, a italiana Enel Power, a belga Tractebel e a canadense Hydro Quebec. A Cemig, estatal de energia de Minas Gerais, também está inscrita, mas não deve participar. Visitou o data-room (sala de informações) com interesse apenas de coletar dados da Copel.
O leilão da Copel é considerado o mais importante desde a privatização do Banespa, em novembro do ano passado. O banco espanhol Santander pagou R$ 7,050 bilhões para adquirir o controle acionário do banco paulista. Foi o maior valor em reais pago em uma privatização, que teve ágio de 281,02%.
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Lerner terá de explicar à Justiça campanha para venda da Copel
Leia mais no especial sobre Crise Energética
Duke Energy também desiste de leilão da Copel
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da Folha Online, em Brasília
A Duke Energy é a quinta empresa a desistir de participar do leilão de privatização da Copel, marcado para o próximo dia 31. A empresa será vendida pela preço mínimo de R$ 4,32 bilhões.
Segundo a empresa norte-americana, as incertezas do mercado e uma recente aquisição no Canadá, levaram a energética a sair da disputa. No Brasil, a Duke controla a Cesp Paranapanema.
Das 11 empresas inscritas até agora, só a francesa Electricité de France comunicou oficialmente ao governo do Estado do Paraná sua desistência.
O consórcio brasileiro VBC, o grupo norte-americano AES e a espanhola Endesa também se retiraram da disputa, embora não tenham comunicado o governo. A alemã RWE também teria desistido, mas ainda não há confirmação.
Ainda continuam inscritas no data room da Copel: a norte-americana NRG, a italiana Enel Power, a belga Tractebel e a canadense Hydro Quebec. A Cemig, estatal de energia de Minas Gerais, também está inscrita, mas não deve participar. Visitou o data-room (sala de informações) com interesse apenas de coletar dados da Copel.
O leilão da Copel é considerado o mais importante desde a privatização do Banespa, em novembro do ano passado. O banco espanhol Santander pagou R$ 7,050 bilhões para adquirir o controle acionário do banco paulista. Foi o maior valor em reais pago em uma privatização, que teve ágio de 281,02%.
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