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15/06/2000
-
18h55
JACQUELINE FARID
do FolhaNews, em São Paulo
O banqueiro Salvatore Cacciola confirmou que foi a Brasília no dia 13 de janeiro de 1999, acompanhado dos economistas Rubem Novaes e Luiz Augusto Bragança, em jatinho fretado da empresa Líder.
Cacciola deixou ambos no aeroporto de Brasília e foi para a sede do Banco Central, onde, após conversas com o assessor Alexandre Pundek, foi apresentado à diretora de Fiscalização do BC, Tereza Grossi.
Ele explicou a situação do banco Marka à diretora, que imediatamente providenciou que uma equipe de fiscais fosse à sede do banco no Rio de Janeiro para fazer uma "radiografia da situação", a ser levada para a diretoria do BC.
Cacciola afirmou que Novaes foi chamado para a viagem por ser um consultor e velho amigo, enquanto Bragança, amigo de Novaes, foi convidado por ter relações pessoais com o então presidente do BC, Francisco Lopes, podendo assim, possivelmente, interferir para marcar um encontro entre Lopes e Cacciola.
Novaes retornou no mesmo dia para o Rio, enquanto Bragança permaneceu em Brasília para tentar agendar o encontro.
Cacciola disse que o consultor não obteve sucesso na tentativa e foi, inclusive, repreendido por Lopes por tentar fazer a aproximação, já que o presidente do BC disse estar enfrentando uma crise perigosa e problemática.
"Digo isto, apesar de que, se tem alguém que detesto hoje, é o Chico Lopes. Não tenho motivo para defender ele'', disse Cacciola.
Leia também:
Cacciola confirma novo encontro com atual diretora do BC
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Cacciola diz que Bragança foi repreendido por Chico Lopes
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do FolhaNews, em São Paulo
O banqueiro Salvatore Cacciola confirmou que foi a Brasília no dia 13 de janeiro de 1999, acompanhado dos economistas Rubem Novaes e Luiz Augusto Bragança, em jatinho fretado da empresa Líder.
Cacciola deixou ambos no aeroporto de Brasília e foi para a sede do Banco Central, onde, após conversas com o assessor Alexandre Pundek, foi apresentado à diretora de Fiscalização do BC, Tereza Grossi.
Ele explicou a situação do banco Marka à diretora, que imediatamente providenciou que uma equipe de fiscais fosse à sede do banco no Rio de Janeiro para fazer uma "radiografia da situação", a ser levada para a diretoria do BC.
Cacciola afirmou que Novaes foi chamado para a viagem por ser um consultor e velho amigo, enquanto Bragança, amigo de Novaes, foi convidado por ter relações pessoais com o então presidente do BC, Francisco Lopes, podendo assim, possivelmente, interferir para marcar um encontro entre Lopes e Cacciola.
Novaes retornou no mesmo dia para o Rio, enquanto Bragança permaneceu em Brasília para tentar agendar o encontro.
Cacciola disse que o consultor não obteve sucesso na tentativa e foi, inclusive, repreendido por Lopes por tentar fazer a aproximação, já que o presidente do BC disse estar enfrentando uma crise perigosa e problemática.
"Digo isto, apesar de que, se tem alguém que detesto hoje, é o Chico Lopes. Não tenho motivo para defender ele'', disse Cacciola.
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