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23/10/2001
-
17h03
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Vencem amanhã os efeitos da MP (medida provisória) nº 2, que deu para a União a responsabilidade de arcar com o pagamento de valores superiores a US$ 50 milhões referentes à cobertura de guerra. O presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), George Ermakoff, espera que o governo prorrogue por mais 30 dias a MP. A nova versão deve fixar em US$ 150 milhões a garantia mínima de seguro que deverá ser contratada pelas companhias aéreas.
O novo valor de garantia de cobertura está vinculado aos limites contratados pelas companhias aéreas junto às seguradoras. Depois dos atentados, as seguradoras suspenderam a cobertura do seguro de guerra. O produto voltou a ser comercializado logo depois, com um limite máximo de cobertura de US$ 50 milhões.
"Esse valor era insuficiente para as companhias. As grandes empresas, como a TAM e Varig, tinham uma cobertura de US$ 1,5 bilhão", disse Ermakoff.
Segundo ele, todas as companhias já compraram novos limites de cobertura de guerra, com limites de US$ 150 milhões. 'Precisamos que o governo garanta agora cobrir valores superiores a esse limite, em caso de atentados terroristas ou sequestros.''
Governo deve prorrogar cobertura de guerra para aéreas
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da Folha Online
Vencem amanhã os efeitos da MP (medida provisória) nº 2, que deu para a União a responsabilidade de arcar com o pagamento de valores superiores a US$ 50 milhões referentes à cobertura de guerra. O presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), George Ermakoff, espera que o governo prorrogue por mais 30 dias a MP. A nova versão deve fixar em US$ 150 milhões a garantia mínima de seguro que deverá ser contratada pelas companhias aéreas.
O novo valor de garantia de cobertura está vinculado aos limites contratados pelas companhias aéreas junto às seguradoras. Depois dos atentados, as seguradoras suspenderam a cobertura do seguro de guerra. O produto voltou a ser comercializado logo depois, com um limite máximo de cobertura de US$ 50 milhões.
"Esse valor era insuficiente para as companhias. As grandes empresas, como a TAM e Varig, tinham uma cobertura de US$ 1,5 bilhão", disse Ermakoff.
Segundo ele, todas as companhias já compraram novos limites de cobertura de guerra, com limites de US$ 150 milhões. 'Precisamos que o governo garanta agora cobrir valores superiores a esse limite, em caso de atentados terroristas ou sequestros.''
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