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27/10/2007 - 13h51

Estatal venezuelana anuncia criação de seis complexos petroquímicos

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da Efe, em Düsseldorf

A companhia estatal Pequiven, da Venezuela, criará seis novos complexos petroquímicos no país para aumentar sua produção, disse neste sábado (27) o diretor comercial da empresa, Francisco Toro.

Na Feira Internacional das Indústrias de Plástico e Borracha em Düsseldorf (oeste da Alemanha), Toro disse à imprensa que até 2013 serão construídos os complexos de Paraguaná (no estado de Falcon), Puerto de Nutrias (em Barinas) e Navay (na região andina do estado de Táchira, para exploração de fósforo).

Com esses três novos complexos, o governo venezuelano quer desenvolver as áreas do sul do país, mais especificamente regiões do rio Orinoco.

Além disso, a Pequiven prevê a criação entre 2014 e 2021 de um novo complexo chamado Cabruta no estado de Guárico, de outro chamado Guiria em Sucre e, por último, da fábrica de Barrancas em Monagas.

O diretor venezuelano disse em entrevista coletiva que a Pequiven investirá até US$ 20 bilhões anuais no projeto para a produção de matérias-primas, e que, paralelamente, a Venezuela busca capital para a indústria de conversão energética dentro e fora do país.

Esse projeto faz parte da chamada "Revolução Petroquímica", que se desenvolverá até 2013, como foi anunciado pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

É a primeira vez que a empresa Pequiven participa da Feira Internacional das Indústrias de Plástico e Borracha em Düsseldorf, que começou em 24 de outubro e termina na próxima quarta-feira.

A Pequiven é atualmente proprietária de três complexos petroquímicos na Venezuela: Ana Maria Campos (em Zulia, oeste), Morón, (em Carabobo, parte central do país) e José Antonio Anzoátegui (em Anzoátegui, leste).

Por meio da "Revolução Petroquímica" venezuelana, a companhia, que fatura US$ 1,2 bilhão por ano, quer multiplicar por dez suas vendas até 2012 e se transformar no maior produtor de plásticos da América Latina.

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