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30/10/2001
-
16h03
da Reuters
As companhias aéreas do mundo todo registraram em setembro uma queda de 17% nos vôos internacionais de passageiros e um recuo de 9% no transporte aéreo de carga, informou hoje a associação mundial que reúne empresas do setor.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) afirmou que as quedas, calculadas em relação ao mesmo mês do ano passado, são as maiores registradas desde a Guerra do Golfo, em 1991.
Os números divulgados hoje confirmaram os efeitos dos ataques de 11 de setembro contra Nova York e Washington na aviação civil, disse a associação.
A Iata, que agrupa cerca de 270 companhias aéreas, disse que a queda nas viagens fez com que o crescimento do número de passageiros dos primeiros nove meses deste ano fosse nulo.
A região mais afetada foi a América do Norte, onde o tráfego de passageiros e de carga caíram, juntos, mais de 30% em setembro. Em média, as transportadoras da Europa e do extremo Oriente sofreram uma queda de 12% no vôo de passageiros.
Tráfego aéreo mundial teve queda de 17% em setembro
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As companhias aéreas do mundo todo registraram em setembro uma queda de 17% nos vôos internacionais de passageiros e um recuo de 9% no transporte aéreo de carga, informou hoje a associação mundial que reúne empresas do setor.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) afirmou que as quedas, calculadas em relação ao mesmo mês do ano passado, são as maiores registradas desde a Guerra do Golfo, em 1991.
Os números divulgados hoje confirmaram os efeitos dos ataques de 11 de setembro contra Nova York e Washington na aviação civil, disse a associação.
A Iata, que agrupa cerca de 270 companhias aéreas, disse que a queda nas viagens fez com que o crescimento do número de passageiros dos primeiros nove meses deste ano fosse nulo.
A região mais afetada foi a América do Norte, onde o tráfego de passageiros e de carga caíram, juntos, mais de 30% em setembro. Em média, as transportadoras da Europa e do extremo Oriente sofreram uma queda de 12% no vôo de passageiros.
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