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07/12/2007 - 17h24

Vale quer fechar parceria para o Madeira ainda hoje

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CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio

A Vale do Rio Doce pretende fechar ainda hoje participação em um dos consórcios que disputarão o leilão da usina de Santo Antônio, do Complexo do Rio Madeira.

O presidente da empresa, Roger Agnelli, disse nesta sexta-feira que a idéia da companhia é definir tudo antes do leilão, marcado para a próxima segunda-feira. Ele, no entanto, admitiu que as negociações serão mantidas depois, caso não sejam definidas até lá.

"Tanto faz. Pode ser antes ou pode ser depois [sobre a concretização da parceria]. Nossa vontade é definir tudo antes do leilão, nem que seja um minuto antes. A idéia é ir para o leilão. Agora, se não der também, depois do leilão podemos analisar. Temos interesse na energia", afirmou.

Agnelli contou que vem negociando com os três consórcios confirmados na disputa. Segundo o executivo, o interesse da Vale é usar parte da energia gerada no Madeira para consumo próprio. Ele revelou ainda que conversou recentemente com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, sobre o projeto.

"A grande questão é o custo do projeto e da energia que será gerada", comentou.

Em palestra feita a jornalistas, Roger Agnelli ressaltou que a empresa está compromissada com o projeto.

A entrada da Vale, de forma oficial, só poderá ocorrer após o leilão, segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). A regra do certame não permite a entrada de um novo sócio em qualquer um dos três consórcios até segunda-feira. Depois disso, informou a Aneel, a entrada de uma nova empresa no consórcio vencedor é permitida, exceto as empresas que tenham concorrido e perdido no leilão.

Agnelli destacou que a Vale tem "feito seu papel" na área de energia. Ele lembrou que, desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a empresa participou da construção de sete usinas hidrelétricas, e vai inaugurar ainda da usina de Estreito (TO), com 1.087 MW (megawatts) de capacidade.

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