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19/11/2001
-
09h15
da Folha Online
O Banco do Japão (banco central do país) reduziu sua avaliação econômica do país pelo sexto mês consecutivo em seu relatório de novembro publicado nesta segunda-feira, citando o fraco consumo, o maior componente da segunda maior economia do mundo, informa a Reuters.
A avaliação reforça a visão de que o Japão está em sua quarta recessão em uma década, com um declínio das exportações desde o início do ano tendo impacto sobre produção, lucros das empresas, gasto de capital, emprego, renda pessoal e agora consumo.
O banco disse que a desaceleração econômica global, aprofundada pelos ataques de 11 de setembro aos Estados Unidos, faz com que as perspectivas para o Japão continuem incertas.
"A queda substancial na produção está começando a afetar o consumo privado por meio de (fraco) mercados de trabalho e renda, e o ajuste está se tornando mais severo", informou o relatório.
O consumo pessoal, que compreende cerca de 60% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, esteve relativamente resistente até 11 de setembro. As informações são da Reuters.
BC do Japão rebaixa, pelo sexto mês, perspectiva para economia
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O Banco do Japão (banco central do país) reduziu sua avaliação econômica do país pelo sexto mês consecutivo em seu relatório de novembro publicado nesta segunda-feira, citando o fraco consumo, o maior componente da segunda maior economia do mundo, informa a Reuters.
A avaliação reforça a visão de que o Japão está em sua quarta recessão em uma década, com um declínio das exportações desde o início do ano tendo impacto sobre produção, lucros das empresas, gasto de capital, emprego, renda pessoal e agora consumo.
O banco disse que a desaceleração econômica global, aprofundada pelos ataques de 11 de setembro aos Estados Unidos, faz com que as perspectivas para o Japão continuem incertas.
"A queda substancial na produção está começando a afetar o consumo privado por meio de (fraco) mercados de trabalho e renda, e o ajuste está se tornando mais severo", informou o relatório.
O consumo pessoal, que compreende cerca de 60% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, esteve relativamente resistente até 11 de setembro. As informações são da Reuters.
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