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22/11/2001
-
10h03
MICHEL BLANCO
da Folha Online
A cotação do petróleo subiu cerca de 5% após a notícia de que a Noruega aceitou a proposta da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) para reduzir a produção e elevar os preços do produto.
Em Londres, o petróleo do tipo Brent, para entrega em janeiro, é cotado a US$ 19,78 o barril. Isto representa uma valorização de US$ 1,05 em relação ao último fechamento.
A Noruega, segundo maior exportador de petróleo fora da Opep, vai cortar sua produção entre 100 mil e 150 mil barris por dia, segundo informou a rádio pública NRK, sem citar fontes.
O porta-voz do Ministério de Energia da Noruega, Ingvild Haug, não quis comentar o assunto.
Espera-se que a Rússia, maior produtor independente fora da Opep, também diminua sua produção. Hoje, o presidente da Lukoil, maior companhia petrolífera da Rússia, afirmou que iria pedir ao presidente Vladimir Putin para que revesse as reduções da produção no país.
Com o corte da produção na Noruega e na Rússia, os ministros de países-membros da Opep poderão votar favoravelmente a uma redução na produção total do cartel.
Os ministros da Opep esperam que os principais produtores independentes de petróleo reduzam a produção para que os preços sejam trazidos para dentro da faixa preferencial do cartel, de US$ 22 a US$ 28 o barril.
Na semana passada, a Opep anunciou que cortaria sua produção em 1,5 milhão de barris por dia, mas recuou ao condicionar a decisão a uma redução de 500 mil barris por dia na produção dos principais produtores não-membros, entre eles Rússia, Noruega e México.
Petróleo sobe 5% com eventual corte na produção da Noruega e Rússia
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da Folha Online
A cotação do petróleo subiu cerca de 5% após a notícia de que a Noruega aceitou a proposta da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) para reduzir a produção e elevar os preços do produto.
Em Londres, o petróleo do tipo Brent, para entrega em janeiro, é cotado a US$ 19,78 o barril. Isto representa uma valorização de US$ 1,05 em relação ao último fechamento.
A Noruega, segundo maior exportador de petróleo fora da Opep, vai cortar sua produção entre 100 mil e 150 mil barris por dia, segundo informou a rádio pública NRK, sem citar fontes.
O porta-voz do Ministério de Energia da Noruega, Ingvild Haug, não quis comentar o assunto.
Espera-se que a Rússia, maior produtor independente fora da Opep, também diminua sua produção. Hoje, o presidente da Lukoil, maior companhia petrolífera da Rússia, afirmou que iria pedir ao presidente Vladimir Putin para que revesse as reduções da produção no país.
Com o corte da produção na Noruega e na Rússia, os ministros de países-membros da Opep poderão votar favoravelmente a uma redução na produção total do cartel.
Os ministros da Opep esperam que os principais produtores independentes de petróleo reduzam a produção para que os preços sejam trazidos para dentro da faixa preferencial do cartel, de US$ 22 a US$ 28 o barril.
Na semana passada, a Opep anunciou que cortaria sua produção em 1,5 milhão de barris por dia, mas recuou ao condicionar a decisão a uma redução de 500 mil barris por dia na produção dos principais produtores não-membros, entre eles Rússia, Noruega e México.
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