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03/12/2001
-
12h38
IVONE PORTES
da Folha Online
O ABN-Amro Real e o Bradesco são os mais cotados para levar o BEG (Banco do Estado de Goiás), no leilão de privatização que acontece amanhã na Bolsa do Rio de Janeiro, na opinião do analista da corretora Fator Doria Atherino, Pascoal Paione.
O Bradesco, Itaú, Unibanco e ABN-Amro Real já depositaram as garantias e estão habilitados para participar do leilão de privatização do BEG.
Paione avalia que o BEG tem um peso pequeno no setor bancário em relação a ativos, capitalização e patrimônio.
"Mas o BEG é importante paras os bancos que pretendem elevar a base de correntistas no Estado", disse ele, acrescentando que um dos mais cotados para levar o banco goiano é o ABN-Amro Real, por possuir uma escala menor de correntistas e já ter comprado o Paraiban.
O ABN-Amro Real comprou o Banco do Estado da Paraíba no dia 8 de novembro último em leilão na Bolsa do Rio, por R$ 76 milhões.
Já o Bradesco, na opinião do analista, pode ter grande interesse pelo BEG para aumentar sua capilaridade no Estado de Goiás.
O banco vai a leilão amanhã pelo preço mínimo de R$ 300 milhões.
ABN e Bradesco são mais cotados para levar BEG, diz Fator
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da Folha Online
O ABN-Amro Real e o Bradesco são os mais cotados para levar o BEG (Banco do Estado de Goiás), no leilão de privatização que acontece amanhã na Bolsa do Rio de Janeiro, na opinião do analista da corretora Fator Doria Atherino, Pascoal Paione.
O Bradesco, Itaú, Unibanco e ABN-Amro Real já depositaram as garantias e estão habilitados para participar do leilão de privatização do BEG.
Paione avalia que o BEG tem um peso pequeno no setor bancário em relação a ativos, capitalização e patrimônio.
"Mas o BEG é importante paras os bancos que pretendem elevar a base de correntistas no Estado", disse ele, acrescentando que um dos mais cotados para levar o banco goiano é o ABN-Amro Real, por possuir uma escala menor de correntistas e já ter comprado o Paraiban.
O ABN-Amro Real comprou o Banco do Estado da Paraíba no dia 8 de novembro último em leilão na Bolsa do Rio, por R$ 76 milhões.
Já o Bradesco, na opinião do analista, pode ter grande interesse pelo BEG para aumentar sua capilaridade no Estado de Goiás.
O banco vai a leilão amanhã pelo preço mínimo de R$ 300 milhões.
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