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28/08/2000
-
09h47
LUÍS INDRIUNAS
da Folha de S. Paulo, em Belém
Placas de energia solar estão beneficiando cerca de 190 ribeirinhos que vivem próximo à estação científica Ferreira Pena, localizada na Flona (Floresta Nacional) de Caxiuanã (norte do Pará), desde novembro de 1998.
Os moradores das comunidades de Caxiuanã, Laranjal e Pedreira receberam as placas através do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Museu Emílio Goeldi, que administra a estação.
"Luz elétrica foi uma das primeiras reivindicações deles quando começamos a implantar o projeto", disse o coordenador da estação, Pedro Luiz Braga Lisboa. A energia solar foi a alternativa encontrada para evitar impacto negativos no meio ambiente.
Os kits, que englobam as placas, baterias e equipamentos para conversão, custaram cerca de R¹ 80 mil e foram financiados pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Segundo a pesquisadora Karina Ninni Ramos, do Naea (Núcleo de Altos Estudos da Amazônia), o padrão de conforto dos ribeiros mudou sensivelmente. "Eles dizem que agora ficou mais fácil fazer atividades triviais como cozinhar à noite, dar comida às crianças e mesmo dormir sem serem importunados por morcegos."
No Pará, cerca de 544 mil pessoas (10% da população do Estado) não recebem energia firme da usina hidrelétrica de Tucuruí. Dez municípios paraenses não têm nem usinas termelétricas.
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Energia solar muda padrão de vida no Pará
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Os moradores das comunidades de Caxiuanã, Laranjal e Pedreira receberam as placas através do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Museu Emílio Goeldi, que administra a estação.
"Luz elétrica foi uma das primeiras reivindicações deles quando começamos a implantar o projeto", disse o coordenador da estação, Pedro Luiz Braga Lisboa. A energia solar foi a alternativa encontrada para evitar impacto negativos no meio ambiente.
Os kits, que englobam as placas, baterias e equipamentos para conversão, custaram cerca de R¹ 80 mil e foram financiados pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Segundo a pesquisadora Karina Ninni Ramos, do Naea (Núcleo de Altos Estudos da Amazônia), o padrão de conforto dos ribeiros mudou sensivelmente. "Eles dizem que agora ficou mais fácil fazer atividades triviais como cozinhar à noite, dar comida às crianças e mesmo dormir sem serem importunados por morcegos."
No Pará, cerca de 544 mil pessoas (10% da população do Estado) não recebem energia firme da usina hidrelétrica de Tucuruí. Dez municípios paraenses não têm nem usinas termelétricas.
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