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18/12/2001
-
13h22
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O comércio não passou impune pelas crises da Argentina, de energia, da alta do dólar e da elevação dos juros, tudo isso reforçado pelos atentados terroristas do dia 11 de setembro.
O Natal de 2001, que deveria ser o melhor do Plano Real, não está animando o comércio de São Paulo.
Números divulgados hoje pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo) mostram que o número de vendas no crediário caiu 8,4% na primeira quinzena de dezembro em comparação ao mesmo período do ano passado. Já as vendas à vista e pré-datadas cresceram 6,9% no período.
Segundo o economista Marcel Solimeo, da ACSP, os dois indicadores de desempenho do comércio devem se equilibrar no fechamento do mês. Ou seja, as vendas devem ficar iguais às do ano passado.
"As vendas a prazo devem crescer mais um pouco até o final do mês, com a chegada da segunda parcela do 13º."
No ano, a associação prevê um crescimento médio de 3% nas vendas em relação ao ano passado. Este desempenho é inferior à projeção de crescimento de 7% feita no início do ano, quando a ACSP esperava para 2001 o melhor ano do Plano Real. Em 2000, as vendas do comércio cresceram 6,8%.
Em faturamento, a ACSP prevê uma queda de 6% no faturamento do comércio neste ano. Solimeo explicou que apesar de o número de vendas crescer, os consumidores estão utilizando mais cheque, dinheiro e cartão ao invés do crediário, o que caracteriza vendas de menor valor agregado.
Leia mais 13º salário anima Consumidor a sair da inadimplência
Vendas de Natal frustram e devem ter crescimento zero em 2001
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da Folha Online
O comércio não passou impune pelas crises da Argentina, de energia, da alta do dólar e da elevação dos juros, tudo isso reforçado pelos atentados terroristas do dia 11 de setembro.
O Natal de 2001, que deveria ser o melhor do Plano Real, não está animando o comércio de São Paulo.
Números divulgados hoje pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo) mostram que o número de vendas no crediário caiu 8,4% na primeira quinzena de dezembro em comparação ao mesmo período do ano passado. Já as vendas à vista e pré-datadas cresceram 6,9% no período.
Segundo o economista Marcel Solimeo, da ACSP, os dois indicadores de desempenho do comércio devem se equilibrar no fechamento do mês. Ou seja, as vendas devem ficar iguais às do ano passado.
"As vendas a prazo devem crescer mais um pouco até o final do mês, com a chegada da segunda parcela do 13º."
No ano, a associação prevê um crescimento médio de 3% nas vendas em relação ao ano passado. Este desempenho é inferior à projeção de crescimento de 7% feita no início do ano, quando a ACSP esperava para 2001 o melhor ano do Plano Real. Em 2000, as vendas do comércio cresceram 6,8%.
Em faturamento, a ACSP prevê uma queda de 6% no faturamento do comércio neste ano. Solimeo explicou que apesar de o número de vendas crescer, os consumidores estão utilizando mais cheque, dinheiro e cartão ao invés do crediário, o que caracteriza vendas de menor valor agregado.
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