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22/12/2001
-
00h35
da France Presse, em Buenos Aires
A União Cívica Radical (UCR), partido do ex-presidente Fernando de la Rúa, rejeita a realização de eleições para a presidência no próximo dia 3 de março, revelou o líder radical Angel Rozas.
"A posição do radicalismo é apoiar o nome indicado pelo justicialismo (peronismo) para a presidência (o governador Adolfo Rodríguez Saá), mas queremos que tal pessoa complete o mandato até dezembro de 2003", disse Rozas à imprensa.
Os líderes parlamentares e governadores do Partido Justicialista (peronista), que controlam a Assembléia Legislativa, decidiram designar Rodríguez Saá para ocupar interinamente a presidência, até a realização de eleições no próximo dia 3 de março.
As eleições seriam realizadas sob o sistema da "Lei de Lemas", onde cada partido pode lançar vários candidatos e vence quem tiver mais votos no partido mais votado.
A postura predominante no radicalismo é a de lutar para que o presidente eleito no sábado, pela Assembléia Legislativa, complete o mandato que corresponderia a De la Rúa.
"Veremos no sábado como vota cada setor da Assembléia. O radicalismo resolveu por unanimidade manter o critério de que o novo presidente deve completar o mandato. Não é um capricho, mas uma posição pelo interesse da pátria", disse Rozas.
Segundo fontes políticas, a posição da UCR contra as eleições de março é provocada pela ausência de um candidato radical neste momento, após o desastroso governo de De la Rúa, um homem do radicalismo.
Leia mais no especial sobre Argentina
União Cívica Radical rejeita realização de eleições em 3 de março
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A União Cívica Radical (UCR), partido do ex-presidente Fernando de la Rúa, rejeita a realização de eleições para a presidência no próximo dia 3 de março, revelou o líder radical Angel Rozas.
"A posição do radicalismo é apoiar o nome indicado pelo justicialismo (peronismo) para a presidência (o governador Adolfo Rodríguez Saá), mas queremos que tal pessoa complete o mandato até dezembro de 2003", disse Rozas à imprensa.
Os líderes parlamentares e governadores do Partido Justicialista (peronista), que controlam a Assembléia Legislativa, decidiram designar Rodríguez Saá para ocupar interinamente a presidência, até a realização de eleições no próximo dia 3 de março.
As eleições seriam realizadas sob o sistema da "Lei de Lemas", onde cada partido pode lançar vários candidatos e vence quem tiver mais votos no partido mais votado.
A postura predominante no radicalismo é a de lutar para que o presidente eleito no sábado, pela Assembléia Legislativa, complete o mandato que corresponderia a De la Rúa.
"Veremos no sábado como vota cada setor da Assembléia. O radicalismo resolveu por unanimidade manter o critério de que o novo presidente deve completar o mandato. Não é um capricho, mas uma posição pelo interesse da pátria", disse Rozas.
Segundo fontes políticas, a posição da UCR contra as eleições de março é provocada pela ausência de um candidato radical neste momento, após o desastroso governo de De la Rúa, um homem do radicalismo.
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