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22/12/2001
-
07h32
da Agência Folha, em Curitiba
O presidente mundial da Renault, Louis Schweitzer, disse em Curitiba que a fábrica do grupo instalada em Córdoba, na Argentina, não vai parar de produzir em função do colapso político-econômico daquele país, mas que a produção será pautada pela demanda interna.
"Não existe uma ruptura da nossa produção na Argentina, mas ela está atrelada à resposta do mercado", disse Schweitzer. Esse atrelamento já está em prática em conseqüência da queda do consumo. Nos últimos 18 meses, a fábrica de Córdoba -uma das mais modernas do grupo- reduziu a produção de 400 mil carros ao ano para 170 mil, segundo o diretor da montadora para o Mercosul, Luc-Alexandre Ménard.
A análise do presidente da empresa sobre o mercado argentino foi feita durante a inauguração, anteontem, em São José dos Pinhais (PR), da primeira fábrica no Brasil resultante da associação Renault-Nissan.
A unidade Renault-Nissan instalada no Paraná está começando a produção do primeiro modelo utilitário, a picape Nissan Frontier, voltado ao mercado brasileiro. A infra-estrutura da fábrica fica dentro do complexo Ayrton Senna, onde a Renault começou a produzir há três anos os modelos Scènic, Clio e Clio Sedan.
A nova instalação do Paraná conta com investimentos de US$ 236 milhões. A capacidade instalada é de 40.000 veículos ao ano.
(MARI TORTATO)
Leia mais no especial sobre Argentina
Renault não vai parar fábrica da Argentina
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O presidente mundial da Renault, Louis Schweitzer, disse em Curitiba que a fábrica do grupo instalada em Córdoba, na Argentina, não vai parar de produzir em função do colapso político-econômico daquele país, mas que a produção será pautada pela demanda interna.
"Não existe uma ruptura da nossa produção na Argentina, mas ela está atrelada à resposta do mercado", disse Schweitzer. Esse atrelamento já está em prática em conseqüência da queda do consumo. Nos últimos 18 meses, a fábrica de Córdoba -uma das mais modernas do grupo- reduziu a produção de 400 mil carros ao ano para 170 mil, segundo o diretor da montadora para o Mercosul, Luc-Alexandre Ménard.
A análise do presidente da empresa sobre o mercado argentino foi feita durante a inauguração, anteontem, em São José dos Pinhais (PR), da primeira fábrica no Brasil resultante da associação Renault-Nissan.
A unidade Renault-Nissan instalada no Paraná está começando a produção do primeiro modelo utilitário, a picape Nissan Frontier, voltado ao mercado brasileiro. A infra-estrutura da fábrica fica dentro do complexo Ayrton Senna, onde a Renault começou a produzir há três anos os modelos Scènic, Clio e Clio Sedan.
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