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29/08/2000
-
11h59
![](http://uol.com.br/folha/dinheiro/images/seloinvestimento.gif)
da Reuters, em Londres
A empresa BAT (British American Tobacco), procurando evitar uma regulamentação global sobre o cigarro, informou hoje à OMS (Organização Mundial da Saúde) a adoção de um ``clima de cooperação genuína''.
A fabricante de cigarro, com sede na Grã-Bretanha, afirmou em um comunicado que as propostas da OMS sobre o fumo eram falhas. Ela pediu que a organização, entidades de combate ao fumo e outros fabricantes do produto apoiassem seus planos.
A BAT é uma das maiores fabricantes de cigarro do mundo e é proprietária da norte-americana Brown and Wlliamson, uma das empresas que apelam da condenação de US$ 145 bilhões imposta pela Justiça de Miami à indústria do fumo no mês passado.
A BAT pediu a adoção de um ``clima de cooperação genuína que irá permitir às empresas do fumo que usem seu considerável conhecimento e recursos para ajudar o governo e outras partes interessadas''.
A OMS tenta chegar ao que seria o primeiro acordo internacional para combater o fumo e proibir a publicidade da indústria.
``A British American Tobacco pede que a OMS comprometa-se com as consultas em andamento e com o diálogo mantido com as empresas de tabaco e os governos a fim de chegarmos a soluções nacionais -- e oferece assinar um acordo com a OMS para esse efeito'', afirmou a empresa.
A BAT defendeu que sua proposta ``mobilizaria o máximo de recursos e conhecimentos'' e deixaria os governos nacionais livres para desenvolver suas próprias políticas para a área.
A indústria do fumo e a OMS entraram em choque no início deste mês, quando a organização acusou as grandes empresas de cigarro de tentar minar secretamente seus esforços no combate ao fumo.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Fabricante de cigarro britânica propõe trégua à OMS
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da Reuters, em Londres
A empresa BAT (British American Tobacco), procurando evitar uma regulamentação global sobre o cigarro, informou hoje à OMS (Organização Mundial da Saúde) a adoção de um ``clima de cooperação genuína''.
A fabricante de cigarro, com sede na Grã-Bretanha, afirmou em um comunicado que as propostas da OMS sobre o fumo eram falhas. Ela pediu que a organização, entidades de combate ao fumo e outros fabricantes do produto apoiassem seus planos.
A BAT é uma das maiores fabricantes de cigarro do mundo e é proprietária da norte-americana Brown and Wlliamson, uma das empresas que apelam da condenação de US$ 145 bilhões imposta pela Justiça de Miami à indústria do fumo no mês passado.
A BAT pediu a adoção de um ``clima de cooperação genuína que irá permitir às empresas do fumo que usem seu considerável conhecimento e recursos para ajudar o governo e outras partes interessadas''.
A OMS tenta chegar ao que seria o primeiro acordo internacional para combater o fumo e proibir a publicidade da indústria.
``A British American Tobacco pede que a OMS comprometa-se com as consultas em andamento e com o diálogo mantido com as empresas de tabaco e os governos a fim de chegarmos a soluções nacionais -- e oferece assinar um acordo com a OMS para esse efeito'', afirmou a empresa.
A BAT defendeu que sua proposta ``mobilizaria o máximo de recursos e conhecimentos'' e deixaria os governos nacionais livres para desenvolver suas próprias políticas para a área.
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