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11/01/2002
-
16h39
da Folha Online
O faturamento real do comércio varejista da região metropolitana de São Paulo em 2001 caiu 5,19% em relação a 2000. As maiores perdas ocorreram no comércio Automotivo, cuja queda foi de 16,51%, e nos bens de consumo duráveis (-7,33%).
O único dos cinco setores que compõem a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) -da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP)- que apresentou variação positiva foi o comércio de bens de consumo não-duráveis, com alta de 1%.
Segundo a Fecomercio, os dados são preliminares, mas não devem sofrer grandes alterações quando forem consolidados.
Para o presidente da entidade, Abram Szajman, o ano não poderia ter sido diferente. 'Os salários continuaram deprimidos por uma inflação maior do que a esperada e a inadimplência ficou no mesmo patamar elevado do ano 2000.''
No último trimestre do ano os técnicos da Fecomercio-SP observaram que o desemprego medido pelo IBGE aumentava, a produção industrial continuava em declínio e as taxas de juros no crédito ao consumidor subiam.
Segundo Abram Szajman os indicadores antecedentes 'delineavam o Natal que teríamos, pior do que aquele que esperávamos'. Para completar o quadro, o cenário externo ficou completamente desfavorável, desde o mês de setembro até o apogeu da crise argentina. Todos estes fatores negativos refletiram imediatamente sobre o comércio varejista, segundo a Fecomercio SP.
Faturamento do comércio de SP cai 5,19% em 2001
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O faturamento real do comércio varejista da região metropolitana de São Paulo em 2001 caiu 5,19% em relação a 2000. As maiores perdas ocorreram no comércio Automotivo, cuja queda foi de 16,51%, e nos bens de consumo duráveis (-7,33%).
O único dos cinco setores que compõem a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) -da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP)- que apresentou variação positiva foi o comércio de bens de consumo não-duráveis, com alta de 1%.
Segundo a Fecomercio, os dados são preliminares, mas não devem sofrer grandes alterações quando forem consolidados.
Para o presidente da entidade, Abram Szajman, o ano não poderia ter sido diferente. 'Os salários continuaram deprimidos por uma inflação maior do que a esperada e a inadimplência ficou no mesmo patamar elevado do ano 2000.''
No último trimestre do ano os técnicos da Fecomercio-SP observaram que o desemprego medido pelo IBGE aumentava, a produção industrial continuava em declínio e as taxas de juros no crédito ao consumidor subiam.
Segundo Abram Szajman os indicadores antecedentes 'delineavam o Natal que teríamos, pior do que aquele que esperávamos'. Para completar o quadro, o cenário externo ficou completamente desfavorável, desde o mês de setembro até o apogeu da crise argentina. Todos estes fatores negativos refletiram imediatamente sobre o comércio varejista, segundo a Fecomercio SP.
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