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11/01/2002
-
17h06
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O dólar comercial fechou hoje em queda de 0,82%, cotado a R$ 2,402 na venda e a R$ 2,40 na compra, refletindo a recuperação dos títulos da dívida externa do Brasil e a relativa tranquilidade da reabertura dos bancos e das casas de câmbio na Argentina.
A moeda americana oscilou bastante, entre a mínima de R$ 2,401 (queda de 0,87%) e máxima de R$ 2,459 (alta de 1,52%). Foi o segundo fechamento consecutivo acima de R$ 2,40.
A relativa tranquilidade no dia "D" do peso argentino esfriou os ânimos no Brasil. Hoje, o mercado corrigiu o exagero dos últimos pregões e voltou a valorizar os ativos, acompanhando os sinais externos_ após a alta de 1,97% do dólar ontem (R$ 2,422).
Os títulos da dívida externa brasileira mudaram o sinal à tarde e passaram a ser negociados em alta, interrompendo o ciclo de perdas dos últimos quatro dias.
As portas dos bancos e das casas de câmbio da Argentina reabriram sem sustos.
Apesar das longas filas de clientes e da desinformação dos funcionários sobre as mudanças_ que revoltaram os correntistas_ não houve uma explosão das cotações do dólar frente ao peso como esperava o mercado.
As instituições financeiras adotaram uma espécie de "feriado branco", ou seja, evitaram fechar agora operações de câmbio. Preferiram estudar mais as regras do novo sistema de câmbio flutuante e só começar a operar para valer na próxima segunda-feira.
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Dólar comercial fecha em queda de 0,82% no dia "D" do peso
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O dólar comercial fechou hoje em queda de 0,82%, cotado a R$ 2,402 na venda e a R$ 2,40 na compra, refletindo a recuperação dos títulos da dívida externa do Brasil e a relativa tranquilidade da reabertura dos bancos e das casas de câmbio na Argentina.
A moeda americana oscilou bastante, entre a mínima de R$ 2,401 (queda de 0,87%) e máxima de R$ 2,459 (alta de 1,52%). Foi o segundo fechamento consecutivo acima de R$ 2,40.
A relativa tranquilidade no dia "D" do peso argentino esfriou os ânimos no Brasil. Hoje, o mercado corrigiu o exagero dos últimos pregões e voltou a valorizar os ativos, acompanhando os sinais externos_ após a alta de 1,97% do dólar ontem (R$ 2,422).
Os títulos da dívida externa brasileira mudaram o sinal à tarde e passaram a ser negociados em alta, interrompendo o ciclo de perdas dos últimos quatro dias.
As portas dos bancos e das casas de câmbio da Argentina reabriram sem sustos.
Apesar das longas filas de clientes e da desinformação dos funcionários sobre as mudanças_ que revoltaram os correntistas_ não houve uma explosão das cotações do dólar frente ao peso como esperava o mercado.
As instituições financeiras adotaram uma espécie de "feriado branco", ou seja, evitaram fechar agora operações de câmbio. Preferiram estudar mais as regras do novo sistema de câmbio flutuante e só começar a operar para valer na próxima segunda-feira.
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