Publicidade
Publicidade
15/01/2002
-
13h28
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A Gol Transportes Aéreos _que completa hoje um ano de operações_ se prepara para entrar no mercado aéreo internacional. Mas a entrada da caçulinha da aviação brasileira na rota internacional não será pela "porta da frente". Em vez de operar diretamente rotas internacionais, a companhia fechará parcerias com companhias aéreas internacionais.
Dessa forma, a empresa mantém a estratégia de focar a atuação no mercado doméstico e, ao mesmo tempo, ganha terreno lá fora.
Segundo o vice-presidente de marketing da Gol, Tarcísio Gargioni, a parceria com a outra empresa prevê a alimentação e distribuição de passageiros. No sistema de alimentação, a Gol ficaria responsável por enviar seus passageiros para a outra companhia, que concluiria os vôos internacionais. Pelo lado da distribuição, a Gol receberia passageiros de fora do país da empresa-parceira com destino a outras rotas dentro do Brasil fora dos aeroportos internacionais.
Gargioni disse que a Gol não pretende entrar diretamente no mercado internacional de aviação. "Nossa filosofia é atuar no mercado doméstico com custos baixos.''
A negociação da parceria já está em andamento e deve ser concluída em meados de 2002. 'Esta é uma de nossas metas para o segundo ano de operações da Gol.''
Se não fosse a crise da Argentina, a Gol já poderia ter decolado no mercado internacional. A companhia aérea havia fechado um acordo de fretamento com uma agência de viagens da província argentina de Córdoba para fazer vôos charter daquela localidade para Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Rio de Janeiro (RJ). O acordo deveria entrar em vigor no começo de dezembro, mas as limitações ao saque bancário _impostas pelo governo da Argentina_ atrasaram as operações. "O acordo continua em vigor com a Argentina, mas levará mais tempo para começar a ser operado", disse o vice-presidente-técnico da Gol, David
Barioni Neto.
De acordo com suas previsões, a operação do acordo internacional deve ser adiada para o próximo período de alta temporada, em julho.
Gol prepara entrada no mercado internacional de aviação
Publicidade
da Folha Online
A Gol Transportes Aéreos _que completa hoje um ano de operações_ se prepara para entrar no mercado aéreo internacional. Mas a entrada da caçulinha da aviação brasileira na rota internacional não será pela "porta da frente". Em vez de operar diretamente rotas internacionais, a companhia fechará parcerias com companhias aéreas internacionais.
Dessa forma, a empresa mantém a estratégia de focar a atuação no mercado doméstico e, ao mesmo tempo, ganha terreno lá fora.
Segundo o vice-presidente de marketing da Gol, Tarcísio Gargioni, a parceria com a outra empresa prevê a alimentação e distribuição de passageiros. No sistema de alimentação, a Gol ficaria responsável por enviar seus passageiros para a outra companhia, que concluiria os vôos internacionais. Pelo lado da distribuição, a Gol receberia passageiros de fora do país da empresa-parceira com destino a outras rotas dentro do Brasil fora dos aeroportos internacionais.
Gargioni disse que a Gol não pretende entrar diretamente no mercado internacional de aviação. "Nossa filosofia é atuar no mercado doméstico com custos baixos.''
A negociação da parceria já está em andamento e deve ser concluída em meados de 2002. 'Esta é uma de nossas metas para o segundo ano de operações da Gol.''
Se não fosse a crise da Argentina, a Gol já poderia ter decolado no mercado internacional. A companhia aérea havia fechado um acordo de fretamento com uma agência de viagens da província argentina de Córdoba para fazer vôos charter daquela localidade para Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Rio de Janeiro (RJ). O acordo deveria entrar em vigor no começo de dezembro, mas as limitações ao saque bancário _impostas pelo governo da Argentina_ atrasaram as operações. "O acordo continua em vigor com a Argentina, mas levará mais tempo para começar a ser operado", disse o vice-presidente-técnico da Gol, David
Barioni Neto.
De acordo com suas previsões, a operação do acordo internacional deve ser adiada para o próximo período de alta temporada, em julho.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice